sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

CHANCE





SE EU PEDIR UMA CHANCE... VOCÊ ME DÁ?
EM TROCA PROMETO AMOR SINCERO E DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

NOITES INESQUECÍVEIS ESTÃO NO PACOTE.


sábado, 15 de dezembro de 2012

MEU CORPO

Quem possui meu corpo
Possui somente meu corpo.
Meu coração e minha alma
Pertencem a poucos escolhidos.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

CANSEI


PEDI PARA VOCÊ ME ESPERAR
VOCÊ NÃO ESPEROU

PEDI PARA VOCÊ ME BEIJAR
VOCÊ IGNOROU

PEDI PARA VOCÊ FICAR
VOCÊ NÃO FICOU

PEDI PARA VOCÊ PARTIR
O DIABO TE CARREGOU

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

PUTA EM CAPS LOCK


I

Ela chegou devagar. O cretino estava compenetrado no computador, navegando na internet. Provavelmente procurando mais uma vadia para foder a noite inteira.
Era disso que o Pedro gostava. Putas. As mais vagabundas e que faziam tudo o que ele pedia. Enquanto se aproximava vagarosamente do filha da puta do marido, Jessica lembrou dos tempos de namoro.
Pedro, o cara perfeito. Era assim que as amigas o chamavam. Gentil, educado, fazia todas as vontades dela. No sexo também era respeitoso. Até demais. Enquanto Jéssica queria um sexo pesado e selvagem, Pedro era adepto do básico. Sem muitas variações.
Apesar de toda a educação do genro, o pai da Jéssica quem tinha razão. Quantas vezes ele não alertara a filha caçula para terminar com a merda daquele noivado e partir para outra? Inúmeras. Mas Jéssica era teimosa. E apaixonada. Homem como aquele ela sabia que não encontraria em lugar nenhum.
E não encontraria mesmo. Cafajeste como o desgraçado do Pedro seria impossível achar outro. No primeiro mês tudo correu bem. Rotina agradável, sexo morno, cineminha, jantar... Nenhuma ida ao motel para diversificar. Enfim, casamento devia ser aquilo mesmo. E Jéssica achou que era melhor se conformar com o que tinha em casa.
Jéssica já podia ver por sobre o ombro do cachorro. Pedro estava em um chat. Ele teclava rápido. Devia estar excitado. De pau duro. Ele fazia assim: conhecia alguma puta nos chats, combinava um encontro e saía em seguida dando uma desculpa esfarrapada. Isso geralmente acontecia nos sábados e domingos. Ao invés de saírem juntos, Pedro escolhia uma galinha e deixava a esposinha fofa em casa.
No começo era uma simples desconfiança. Pedro tinha um método. Ele anunciava um jogo de futebol com os amigos e depois uma churrascada onde apenas homens podiam entrar. Clube do Bolinha. Jéssica concordava. Não queria ser uma esposa chata. Cada um tinha que ter sua privacidade, não é? Porém Pedro deu sinal da sua burrice em uma tarde de sábado. Na ânsia desesperada de comer uma vadia, ele deixou toda a conversa do chat na tela do computador. O pau devia estar tão duro que o infeliz saiu de casa louco para a encontrar a buceta da vez.
Jéssica leu. Leu e chorou. Chorou e desejou vingança.
Ela parou a uma distância considerável do escroto. Quase nem respirava. Jéssica apertou com força a tesoura que trazia na mão. Na outra, um copo de suco de laranja com sonífero. O papo devia estar animado pela força que o seu maridinho pau no cu batia nos teclados.
Jéssica se descabelou chorando quando leu a conversa porca do Pedro com a puta, dois meses antes. A vadia tinha nome. Marjorie. Surpreendeu-se com a riqueza de detalhes. Pedro mencionava que faria coisas com Marjorie que nunca tinha feito com ela. Sexo anal. Ah, como Jéssica queria fazer sexo anal até então. Mas Pedro, muito educado, passava longe do cu dela. Teve uma vez que ela pediu. Criou coragem e pediu. Pedro fez cara de surpreso. Não, disse ele. Aquilo era coisa de puta.
Bem, Jéssica queria ser puta. Depois que descobriu todas as sacanagens do marido, a primeira coisa que fez foi se enrabichar no Sid. Ah, o Sid. Nego lindo, musculoso, pernas fortes. Era da academia. Jéssica escolheu o Sid para desvirginar seu cuzinho. Era só para isso que ela precisava do Sid. E ele foi lá e fez. Arrombou a Jéssica do jeito que ela precisava. Depois do Sid, Jéssica desistiu do pau do Pedro. Mas não da sua vingança.
− Amor...
Pedro imediatamente parou de teclar. Veloz, ele fechou a página do chat e se virou sorrindo. Era mestre no disfarce.
− Oi, minha paixão. Estava aqui falando com o Giba. Lembra dele? Estamos combinando nosso futebolzinho dos sábados.
Ela sorriu docemente.
− Fiz um suquinho para você.
Pedro segurou o copo que a esposa – a trouxa – lhe estendia. Não reparou que na outra mão havia uma tesoura. Ele deu um grande gole e fez uma careta em seguida.
− Está meio amarguinho.
− O açúcar ficou no fundo.
O homem deu de ombros e emborcou o suco de vez. Estranhou que a mulher continuasse parada a sua frente sorrindo. Aquele sorriso idiota. Um sorriso que não tinha fim.
− Por que você está sorrindo tanto?
Pedro ficou subitamente tonto e balançou a cabeça. Esqueceu de disfarçar o pau duro que apontava nas suas calças.
− Não estou sorrindo – garantiu Jéssica – Estou rindo da sua cara.
Os olhos dele se arregalaram de susto. Impressionou-se com a mulher. O sorriso dela, antes idiota, transformou-se no sorriso do diabo. A última coisa que lembrou antes de cair duro foi a Jéssica abrindo suas calças e pondo seu pau já nem tão duro assim para fora.

II

Quando Pedro acordou a madrugada já ia alta. Ele não estava mais sentado na cadeira. Estirado no chão, Pedro percebeu que estava sem as calças.
Ele sangrava. Ao ver seu sangue ficou desesperado. A dor era terrível e vinha do meio das pernas. Pedro pôs as mãos ali e gritou. Onde estava seu pau? Não havia nada ali. Ou melhor, a filha da puta da Jéssica tinha deixado um toco. E ele se esvaía em sangue. A morte o rondava naquele apartamento vazio.
Cadê a porra do celular? Na mesinha do computador, lembrou ele. Em um esforço tremendo, Pedro alcançou o telefone com a ponta dos dedos pegajosos de sangue e o celular caiu ao seu lado. Precisava ligar para algum amigo. O Giba, seu parceiro de fé.
Giba atendeu lá pelo 5º toque. Apesar de ser madrugada, ele estava com jeito de que estava virando a noite.
− E aí meu! Qual vadia você fodeu hoje?
− A Jéssica… ela… cortou meu pau…
Pedro sentiu a cabeça rodar. A voz de Giba do outro lado não deixou que ele morresse naquele momento:
− Eu sei, cara. Ela tá aqui na minha frente. Rindo da sua cara. Enquanto você comia suas putas, tua mulherzinha gostosinha e cheirosinha trepava com todo o nosso time de futebol. E vou te dizer uma coisa: Jéssica é uma vadia e tanto. PUTA em caps lock.
Moribundo, Pedro escutou aquela frase bombástica. Morreu segundos depois se sentindo o maior corno da história. Tinha uma puta em casa e não sabia.


III

Jéssica fez um último boquete no Giba como agradecimento por terminar de matar o Pedro. O pau do falecido estava dentro da bolsa, enrolado em alguns sacos plásticos. Ela foi embora do apartamento do seu amante – um entre diversos – e ganhou a rua. Jogou aquela coisa que nunca lhe fizera feliz no primeiro bueiro que encontrou. Depois foi para a polícia se entregar.
Estava vingada.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

domingo, 25 de novembro de 2012

sábado, 24 de novembro de 2012

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

sábado, 27 de outubro de 2012

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

terça-feira, 23 de outubro de 2012

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

PRECISA-SE


Alice acordou ansiosa na manhã de domingo. Ainda era cedo, o sol mal havia nascido. O jornal já estava na porta da frente, como se estivesse lhe esperando.  Sem perder tempo, Alice foi direto aos classificados, na seção dos recados. Era para estar ali. Tinha que estar ali. E estava. Seu recado. Não era um recado qualquer. Era quase a mensagem de uma mulher carente em busca do homem da sua vida. Alice leu tudo de novo para ter certeza de que não faltava nenhuma vírgula. 

“Precisa-se. Precisa-se de um homem companheiro, um homem doce, um homem gentil, que saiba abrir não as portas do carro, mas que me abra também as portas do seu coração onde eu possa entrar livremente. Precisa-se de um homem forte, mas não de músculos e sim de atitudes, palavras e olhar firme e terno ao mesmo tempo. Precisa-se de um homem que saiba dizer "não" na hora certa e "sim" para mim. Precisa-se de um homem inteligente. Não precisa ter curso superior ou falar três línguas, porém que seja inteligente o bastante para entender a felicidade ou a dor do meu olhar ou os sentimentos que por algum motivo meus lábios não conseguirem expressar. Precisa-se de um homem viajado. Não para África, Europa ou Ásia, mas pela alma de uma mulher. Precisa-se de um homem jovem. Pode ser um jovem de cinqüenta  anos ou de vinte, mas jovem o bastante para andar de balanço comigo, correr na praia em um entardecer, curtir uma final de campeonato em um estádio lotado, e rir, rir, rir até não poder mais. O som de uma risada é algo extremamente rejuvenescedor para mim. Vou confessar que não sou a mulher mais bonita do mundo. Nem a mais alta. Nem a mais magra nem a mais gorda. Já tenho alguns sinais que marcam meu rosto, alguns fiozinhos brancos que disfarço com tonalizantes a cada dois meses e me vejo obrigada a usar salto alto porque não gosto de ser baixinha. Tenho um bom emprego, sou independente, comprei um carro faz dois anos, mas ainda não troquei por um zero quilômetro porque tenho coisas mais importantes a fazer com meu dinheiro. Não falo duas línguas, contento-me em falar e escrever bem o português. Ah, e não uso silicone. Não sou a mulher perfeita, mas não preciso de um homem perfeito. Preciso de um amor que caminhe comigo de mãos dadas, me olhe nos olhos e sorria para mim. Preciso de um homem que ame pelo que sou e que não me queira apenas pelo sexo. Não é mais um homem para passar a noite que preciso. O que eu quero é um homem para partilhar minhas horas, meus minutos e meus segundos. Um homem que queira viver intensamente comigo. É isto. Somente isto. Quem tiver algum interesse, mande e-mails para amorparavidatoda@ceu.com.br .”

Alice fechou o jornal e durante todo aquele domingo e o resto da semana ficou esperando as mensagens chegarem. Vieram poucas. Nenhum dos homens lhe agradou. Alice ficou sem saber se estava sendo seletiva demais ou se eles haviam ficado com medo. Talvez as duas coisas.

domingo, 14 de outubro de 2012

sábado, 29 de setembro de 2012

TSUNAMI

Amor sereno eu nunca tive...
Me procuram os amores selvagens, os tsunamis, os terremotos que abalam meu coração.
Assim eles vêm. 
Depois eles passam. 
Eu fico.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

RENATA - Conto Erótico (final)





Daniel e Rafaela foram expulsos do supermercado. Saíram ambos lado a lado, cada um com uma expressão diferente. A da garota era de dor, com cada passo sendo calculado. Quando sentaria novamente? Boa pergunta. Já a expressão de Daniel era de júbilo. O garanhão. Tinha comido o cu – com louvor – da garota mais bonita da escola.

Eles se despediram na esquina. Tentando ser sensível, Daniel perguntou:

− Você está bem?
− Estou – mentiu Rafaela.
− Você tem a bunda mais linda do mundo.
− Obrigada.
− Bem, até amanhã.

Daniel se voltou para ir embora. Deu três passos e escutou a voz de Rafaela.

− Ei, Daniel.

“Ela quer mais”.

− O que foi? – Ele já se preparando para uma nova sessão de sexo.
− Eu não sou quem você pensa.

Mais tarde, quando Renata entrou no quarto da gêmea má para lhe deseja boa noite, encontrou-a sentada em uma bacia grande, cheia de água.

− Nossa, Rafa! O que houve?
− Se um dia você for dar o cu para o Daniel, leve um gelzinho, ok?


Daniel estava ansioso. Queria conversar com sua nova amiga, perguntar como ela estava e agendar uma nova trepada. Ele contou para todos os colegas que tinha arrombado o cu da Renatinha. A turma ficou dividida. Uns acreditaram. Outros riram. Daniel comido aquela deusa? A piada do século.

Renata estava com um mau pressentimento. A irmã tinha aprontado e provavelmente respingaria nela. No dia seguinte, ela entrou na sala de aula, largou suas coisas na classe e suspirou. Carol não entendeu o motivo do rosto tenso da colega. No fundo da sala olhos expectantes miravam Renata. Os meninos repararam quando ela sentou normalmente, sem aparenta sentir dor alguma. Daniel não entendeu nada. Quem tinha acreditado na história passou a duvidar. Não era possível, pensou o garoto. Renata não podia ter se recuperado de uma hora para outra.

Na hora do intervalo a notícia já tinha se espalhado. Daniel, o nerd, havia comido a deusa Renata no estacionamento de um supermercado. Carol ficou chocada. Renata chorou no banheiro. Ninguém sabia que ela tinha uma irmã gêmea. Chegara o momento de contar que tinha uma irmã puta, vadia e que dava para qualquer um. Que vergonha! Mas era o jeito.

No final das aulas, roxa de vergonha, Renata foi ao encontro de Daniel. Os meninos se afastaram, aos sorrisinhos. Carol, ainda sem saber da verdade, observou de longe. Com a voz firme Renata foi direto ao assunto:

− Quero que você vá na minha casa. Agora.

Daniel se excitou. Ela adorava mandar. Mais sexo. Mais prazer. Mais porra naquele cuzinho arrombado.

− Vamos. Estou louco para repetir.

“Idiota”, bufou Renata intimamente. Lado a lado, sem se encostarem, os dois seguiram para a casa dela. O pau de Daniel já estava duro. Em dado momento ele disparou:

− Estou louco para meter no seu cuzinho de novo. E depois na bucetinha.

Renata ficou muda e Daniel achou estranho. Onde estava aquele fogo todo?

Não havia ninguém na casa quando Renata e Daniel chegaram. Ele se impressionou com a bela decoração, o tamanho e o luxo. Sussurrando, um pouco ressabiado, o garoto perguntou:

− Estamos sozinhos?
− A empregada não veio hoje.
− Quer dizer que a casa é nossa? – Daniel estava com os olhos brilhantes, antegozando uma tarde cheia de prazeres e loucuras.

Renata deu uma risada debochada. Nerd imbecil. Sem falar nada, ela o conduziu até a sala. Rafaela se encontrava lá, deitada de bunda para cima no sofá, assistindo um programa na televisão. Assim que a gêmea má deu de cara com Daniel a calcinha molhou na hora.

− Mana, que surpresinha é essa?!

Daniel levou um susto. Olhou de uma gêmea a outra várias vezes, boquiaberto. Lá pelas tantas, quase sem fala, ele balbuciou:

− Renata, você tem um clone.

A paciência de Renata explodiu de vez. Os berros foram ouvidos do lado de fora da casa:

− Como você pode ser tão imbecil? Não está vendo que ela é minha gêmea? Você trepou com ela e não comigo! E faça o favor de dizer isto para os seus amiguinhos lá na escola!

Daniel sentiu certa decepção. Quer dizer que não havia transado com Renata? Isso explicava muita coisa. Rafaela tentou se sentar e apresentou-se, esticando a mão:

− Prazer, eu sou Rafaela. Mais conhecida como a gêmea má.
− Aquele cu era o seu? – perguntou Daniel atordoado.
− Todinho – ela agarrou a mão estendida do garoto e o puxou ao seu encontro.

Ele caiu por cima de Rafaela e a jovem não perdeu tempo. Meteu a mão por dentro das calças de Daniel, achou o que queria e exclamou:

− Maninha, a chave da felicidade está aqui!

Daniel suava. Precisava comer uma delas, não importava qual fosse àquela altura. Renata fechou os olhos no exato momento em que Rafaela abocanhava o pau de Daniel. Ele gemeu. Queria gozar na boca daquela puta.

− Gêmea boa, olha para cá! – debochou Rafaela – Você nunca mais ver um pau desse tamanho.
− Pode engolir ele todinho, sua vadia – vociferou a outra.

Nenhum dos três percebeu que a porta da rua se abriu. Os urros de Daniel e os gemidos de Rafaela tomavam conta do ambiente. Renata deu um pulo quando escutou aquela temível voz:

− Mas o que está se passando aqui?

De susto Daniel gozou na boca de Rafaela que quase se engasgou.

− Oi, mãe.

Silêncio na sala. Daniel colocou tudo para dentro das calças e Rafaela engoliu o que tinha para engolir. Renata quase vomitou no vaso de porcelana chinesa da mãe.

− Quem é esse menino, Rafaela?
− Ninguém em especial, mãe. Inclusive já terminamos.

A mãe das gêmeas era uma réplica das filhas, porém com uns 40 anos de idade. Mais madura e talvez por isso, mais apetitosa. Havia algo naquela mulher que fez Daniel suar frio. Que fêmea!

− Garoto, ponha para fora.
− Como?

Daniel achou que tinha escutado mal. As duas meninas estavam com os olhos cravados nos dois.

− Quero ver seu pau. Acho que não enxerguei direito.

Lentamente Daniel expôs seu dote. Estava mole. Mas podia ficar duro a qualquer momento.

− Uau – fez a mulher. – Há muito tempo eu não via um desses. Parabéns.
− Muito obrigado – disse Daniel, ainda com ele para fora. Quando resolveu colocá-lo para dentro a mãe das gêmeas mandou:

− Deixe onde ele está.

Nossa, ela falava igual a Rafaela.

Era o que precisava para Daniel endurecer de novo. Renata, ante o tamanho absurdo do pau do seu colega de aula, disparou escada acima. Rafaela ficou excitada. E propôs:

− Mãe… vamos?

Daniel se viu envolvido por duas louras insaciáveis. Rafaela não podia dar a bunda, mas em compensação ele fudeu sua bucetinha várias vezes. Claudia, a fogosa mãe das gêmeas, deu com vontade seu rabo sem problema algum. Daniel se refestelou por duas horas seguidas até terminar tonto, atirado no chão. Já nem sabia qual era a boca que o chupava e também não se importou com o fio terra. Aquilo era o paraíso. Ou o inferno, ele não sabia. Nos seus raros momentos de lucidez ele desejou que Renata estivesse junto. Trepar com as três seria a glória.

Aquelas tardes se repetiram várias vezes. Claudia, Rafaela e Daniel formavam um trio imbatível. Suas bucetas eram deliciosas, cada uma com um gostinho diferente. Daniel delirava. Renata até então não havia participado daquelas sessões de sexo selvagem. Mas era uma questão de tempo, o garoto sabia. Um dia ela teria que ceder e experimentar o sabor da sua porra.

E ela não ia querer outra coisa na vida.


terça-feira, 25 de setembro de 2012

RENATA - Conto Erótico (parte 3)





Renata chegou em casa furiosa. Largou a mochila sobre a mesa e perguntou aos berros:

− Onde está a Rafa?

A empregada da bela casa onde Renata vivia respondeu estranhando a fúria da moça:

− No quarto dela.

Voando escada acima, Renata escancarou a porta do quarto da irmã. Uma moça loura, de olhos verdes e pele morena a encarou divertida.

− Para quê tanta pressa?

Era como se Rafaela já soubesse de tudo. Avançando na direção da irmã, com ganas de estrangulá-la, Renata desabafou:

− Maldita hora em que nasci gêmea de você! Por acaso conheceu um nerd zoiudo ontem no supermercado?

A expressão lasciva no rosto de Rafaela respondeu. A gêmea boa e a gêmea má. Era assim que as duas eram conhecidas na família. Enquanto Renata era uma santa, Rafaela era a puta. Já fora expulsa de duas escolas por ter sido pega praticando atos libidinosos. Da última vez ao ser flagrada transando com o professor de química em pleno laboratório, além de ser convidada a sair da instituição, ainda destruíra o casamento do homem. Era esse o motivo que Renata não queria estudar no mesmo colégio que a irmã. Não queria ser confundida.

− Ele é a coisa mais fofinha. Mas é apaixonado por você. Ele nos confundiu.
− Sim, claro que fomos confundidas! Hoje ele veio falar comigo na escola!
− E o que você fez? Não chutou o coitadinho, como é o seu hábito?
− Eu o ignorei, é claro.
− Tsc, tsc – fez Rafaela, debochada. – Você não sabe o que é bom.
− Quer transar com o nerd também?
− Ele tem nome?
− Daniel. Quer transar com o nerd? – Renata repetiu a pergunta, enojada.
− Quero, claro que quero. Você reparou o tamanho do dote dele?

Sim, Renata tinha reparado. Incrível. Pena que era de Daniel.

− Não.
− Pois devia. Ele tem um pau impressionante. Parece que vai arrebentar as calças. Imaginei aquele pau todo enterrado dentro do meu cuzinho. Nossa!

Renata chegou a sentir um calor entre suas pernas. Será que… Não, não aguentaria aquilo tudo.

− Se você o deseja tanto… por que não diz quem você é ao invés de se passar por mim?
− Ainda não, mana. Por favor. A graça está nisso. Ele quer você e não eu.
− Até quando eu vou ter que suportar aquele idiota?
− Me dê até amanhã, gêmea boa. Só até amanhã.

*

Rafaela tinha uma lista de homens no seu diário. Com apenas 17 anos seu histórico impressionava qualquer mulher de 30. Ninfomaníaca. Amante do sexo. Não lhe escapava ninguém. Sua presa da vez era Daniel e seu incrível pau. Ela não descansaria enquanto não engolisse Daniel todinho. Onde poderia encontrá-lo? E se voltasse ao supermercado?

No mesmo horário da noite anterior, Rafaela se perfumou e tomou o rumo do supermercado. Não acreditava que o veria por lá, mas não custava tentar. Caso não desse certo, iria até a escola no dia seguinte e o abordaria, para horror e vergonha da gêmea boa. Ele que se preparasse.

Daniel, desesperado de tesão, teve a mesma ideia. Era quase certo que não encontraria Renata fazendo compras novamente no mesmo horário. Mas podia ter faltado alguma coisa em casa. Leite, pão. E ele não tinha comprado o chocolate. Tudo era possível.

Ele deu voltas e voltas pelos corredores. Seu pau latejava. Nem sinal da Renatinha. Era desanimador. Ainda não entendera porque fora tão ignorado por ela. Na véspera, naquele mesmo lugar, sua musa tinha sido tão acessível. Merda.

− Oi, gatinho.

Aquela voz no seu cangote o tirou do chão. Rouca, sedutora. Ele sentiu um perfume adocicado tomando conta do ar em sua volta. O pau endureceu como de costume.

Quando eles ficaram frente a frente Rafaela sabia que a parada estava ganha. Daniel suava de excitação.

− Uau, você por aqui – Rafaela falou encostando-se junto a ele suavemente. Queria poder sentir a dureza do pau de Daniel.
− Puxa, Renatinha. Coincidência, né?
− Tá comprando o quê? Chocolate?
− É. Chocolate.

Daniel estava sem jeito. Quanta diferença. De manhã Renata era recatada. Mas era só a noite chegar e a garota se revelava um… um vulcão. Que excitante!

− Olha – Rafaela mostrou uma caixinha de leite condensado. – Você curte?
− Sim, eu gosto bastante. – retrucou ele sem entender muita coisa.
− Vamos comer? Juntos?
− Ora, vamos sim! – Daniel estava empolgado. − Na sua casa ou na minha?
− Como você é bobo. Aqui mesmo, lá no estacionamento.
− Lá tem alguma praça de alimentação?

Rafaela o puxou pela mão e o arrastou até o caixa. Ela pagou o leite condensado e o chocolate e ordenou:

− Vamos. Não temos tempo a perder.

Meio zonzo, Daniel se deixou levar pela impetuosidade daquela que ele julgava ser Renatinha. No meio do trajeto ela abriu com os dentes a caixinha, olhando-o como se fosse comê-lo vivo. Daniel não sabia o que pensar. Algo estava errado.

Eles se esconderam entre duas caminhonetes. Rafaela estava possuída.

− Tire as calças, Daniel. Estou excitada, não aguento mais.

A ficha foi caindo. Leite condensado. Estacionamento. Uau, aquilo era demais. Se contasse, ninguém acreditaria. Renata era um vulcão. Seus amigos não iriam acreditar naquela história!

Daniel arriou as calças e novamente o seu pau saltou para fora, expectante. Os olhos de Rafaela quase saltaram das órbitas.

− Daniel, o que é isso? Você tem três pernas?
− É meu pau, garota. E é todinho seu.
− Pobrezinho de você, Dani. Tenho pena de você.

Rafaela despejou boa parte do leite condensado sobre o pau de Daniel. Ajoelhada a frente dele, a garota o sugou primeiro lentamente. Queria sentir o sabor do doce. Mas sua excitação foi crescendo. O pau era tão grande e grosso que mal cabia na sua boca. Imaginou quando ele fosse comer o cu dela. Nossa, seria demais.

Daniel, encostado de costas na caminhonete, mal acreditava que aquilo estava acontecendo. Renatinha, minha Renatinha. Uma especialista em boquete. A boca da garota entrava e saía do seu pau, lambia em todo seu comprimento e agora, oh céus, ela estava chupando as suas bolas. Ele perdeu a conta de quanto tempo estava ali.

− Você está me engolindo… − sussurrou ele.
− Fode meu cu. Agora.

Aquela ordem despertou Daniel do seu enlevo. Ele ousou reclamar:

− Puxa, eu estava quase gozando na sua boca.

Um tapa vibrou no rosto dele. Rafaela já estava levantando a saia e arrancando a calcinha.
− Cala a boca e come meu cu. Agora.


Nossa, comer um cu. De novo essa história? Nunca tinha comido um rabo na vida.

Rafaela já estava apoiada na outra caminhonete, com as pernas abertas, esperando por ele. A visão daquela bunda deixou Daniel tonto. Aquilo era tudo seu. Aquele cuzinho gostoso o esperava, latejando. Ele só não sabia direito como fazer.

− Você não tem um gelzinho?  Acho que não vai caber...
− Mete – vociferou ela. – Mete e me rasga todinha. É assim que eu gosto, seu bobão.

Inseguro, Daniel não teve alternativa. E o problema era dela. Se Renata queria ter o rabo rasgado por um pau de 23 centímetros ele não tinha nada a ver com isso. E Daniel foi metendo, metendo... sem muito jeito, é verdade. Mas pelos urros dela e as reboladas que Renatinha dava no seu pau, a coisa devia estar boa. Bem, para ele estava bem gostoso meter naquele cuzinho apertadinho.

− Enfia tudo, garanhão – ela gemia – Quero tudo, tudo. Não para ou eu te mato!

Era muito excitante trepar no estacionamento. Havia o risco de alguém aparecer a qualquer momento e flagrar os dois. Entretanto nenhum deles estava se preocupando com isso. Foder ali era bom demais.

O pau de Daniel não perdoou o cuzinho de Rafaela. Daniel estava super excitado. Precisava urgentemente gozar naquele rabinho. Era um momento histórico. Finalmente tinha conseguido comer um cu.

− Para – pediu Rafaela de repente. – Tá doendo... para.
− Agora? Problema é seu, garota. Você quem quis a seco.

Era a primeira vez que Rafaela pedia para que alguém parasse. Daniel era grande demais para sua anatomia. Não ía conseguir. Se ele insistisse teria que procurar um hospital.

− Chega – ela pediu, tentado se soltar. – Eu não aguento mais.

Mas Daniel a segurou com força pela cintura e deu a cravada final. Rafaela berrou, Daniel gozou e dois seguranças apareceram naquele momento.


segunda-feira, 24 de setembro de 2012

RENATA - Conto Erótico (parte 2)





Antes de voltar para casa, Daniel resolveu passar no supermercado. Toda sua atividade durante a tarde lhe rendera uma fome extra. Enquanto ele passeava entre as gôndolas escolhendo a maior barra de chocolate que seu dinheiro podia pagar, suas pernas subitamente fraquejaram. Na outra ponta do corredor, empurrando um carrinho de compras, vinha Renatinha.

Daniel chegou a ficar ofegante. Não, seu pau não podia ficar duro naquele momento. Era preciso ter calma e sangue frio, disse ele para si mesmo, enquanto caminhava resoluto na direção da sua musa. O que falaria para ela? E se ela o ignorasse?

Renata estava de costas para Daniel quando ele parou atrás dela. Tenso. O suor na testa brotava. Mas não podia desistir agora.

− Puxa, que coincidência.

A princípio ele julgou que Renata fosse surda. Ela não se voltou imediatamente. "Fui ignorado, puta que pariu." Daniel já estava abrindo a boca para falar qualquer coisa quando lentamente Renata voltou sua atenção para o garoto.

Os olhos verdes dela eram enigmáticos. Pousados friamente no rosto de Daniel, ele sentiu que ali a coisa seria difícil.

− Falou comigo?

A voz rouca, suave e indiferente.

− Eu… coincidência nos encontrarmos aqui, Renata. Está fazendo compras?

Pergunta idiota, pensou ele. O que mais ela poderia estar fazendo em um supermercado?

Renata o encarou por alguns segundos como se pensasse no que iria responder. Por fim disse:

− Sim. E você?
− Eu vim comprar chocolate.

Suas mãos suavam. Ela era ligeiramente mais alta que Daniel e o mirava de cima. Nervoso, o rapaz tentava desesperadamente encontrar algum assunto para quebrar o gelo e descontrair o clima. Porém não foi preciso. Fazendo um gesto com a cabeça, Renata apontou para uma prateleira um pouco acima e pediu miando:

− Você pega aquele pacote para mim? É um pouco pesado.
− Claro, o que você quiser.


Solícito, Daniel não se importou de se esticar todo para pegar um saco de cinco quilos de arroz. Com alguma dificuldade, pôs dentro do carrinho de compras e em seguida escutou um elogio:

− Nossa, como você é forte…

Foi o máximo. Daniel sorriu o seu melhor sorriso, aquele meio de lado, o conquistador. O rosto de Renata trazia uma expressão diferente agora, como se ela… estivesse impressionada com seus músculos.

− Ora, o que é isso. É um prazer ajudar você. Precisa que eu alcance mais alguma coisa?

Olhando-o profundamente e passando as mãos sedutoramente nos cabelos, Renata disse:

− Não, querido. Está bom assim. Você já me ajudou bastante.
− Bem, posso levar suas compras para casa. Este saco de arroz pesa pra caramba!
− Não, não se preocupe. Minha mãe vem me buscar – ela fez uma pausa e arrematou, com a voz mais rouca ainda. – mas pode ficar para outra vez.
− Puxa, legal! – Daniel não se continha de tanta felicidade. A mina estava parada na sua. – Bem, então nos vemos amanhã na escola.
− Certo, nos vemos, sim.

Frente a frente com sua musa, Daniel não sabia o que fazer com os braços, balançando-os de um lado para o outro como se fosse um helicóptero.

− Então tchau.
− Tchau.

Tentando aparentar que tudo estava normal, Daniel deu meia volta e saiu do supermercado sem seu chocolate. Por dentro ele exultava. Havia sido muito fácil. Logo aquela gata seria sua! Virgem ou não, certamente a trepada deles seria de estremecer as paredes.

Já na rua Daniel pegou o celular e ligou para Cuca. Quando o amigo atendeu, foi logo dizendo:

− Cara, a Renatinha tá na minha.

No outro dia pela manhã Renata se atrasou para a escola. Entrou na sala de aula minutos depois de o professor ter começado a passar a matéria e sentou rapidamente ao lado de Carol. Mas reparou em algo estranho... Era impressão sua ou os meninos do fundo não tiravam os olhos dela?

Aquela sensação desconfortável perdurou até o intervalo. Renata e Carol foram para o pátio e sentaram em um dos bancos para conversarem. Do outro lado a turma dos meninos da sua sala continuavam com os olhos grudados nelas. Ou nela. O que estava acontecendo?

De repente Carol disse:

− Vou à cantina pegar um refrigerante. Você quer um?
− Não – respondeu Renata, não gostando muito da ideia de ficar sozinha por ali. – Não estou com vontade.
− Ok, eu já volto. Não saia daí.

Renata ficou sentada no banco, olhando para cima, evitando o lado onde os meninos estavam.

Cuca deu um empurrão em Daniel, dizendo:

− Vai lá, meu. A garota está sozinha.

Os outros meninos incentivaram Daniel com risinhos e brincadeiras, contudo Daniel estava em dúvida. Renata estava estranha. Ela podia ao menos ter lhe cumprimentado quando entrou na sala de aula. Pelo contrário. Nem olhara para o lado dele.

− Tá bem – concordou ele, respirando fundo, nervoso. – Eu vou.

Carol não havia voltado ainda quando Daniel se postou a frente de Renata que continuava olhando para cima.

− Oi, Renata.

Ela mirou Daniel com os olhos mais frios do mundo. Odiava nerds com óculos fundos de garrafa. Principalmente quando algo dentro das suas calças dobrava de tamanho a cada respiração.

− Sim?

Daniel chegou a levar um choque. Nossa, quanta frieza.

− Er… tudo bem?

Sem muita paciência a garota respondeu, evitando olhar para Daniel da cintura para baixo. Que nojo!

− Tudo.
− Como foi ontem no supermercado?
− Como assim?

Daniel se sentia confuso. Renata o encarava como se ele fosse de outro planeta. E o pior de tudo: era nítido que ela estava achando-o ridículo.

− Ontem, no supermercado − insistiu Daniel. – Sua mãe veio logo buscar você?
− Veio – respondeu ela depois de pensar um pouco.

Simples a resposta. E acabou o assunto. Daniel ficou olhando desconcertado para Renata. Ela começou a examinar as unhas. Sem ter o que dizer, ele murmurou:

− Então tá.

Carol chegou abruptamente livrando-os dois daquela situação chata. Apaixonada por Daniel, ela miou assim que o viu:

− Oooi, Dani…

Daniel ficou aliviado quando viu Carol toda sorrisos na sua frente. Chegou a sorrir de volta.

− Puxa… Oi, Carol. Tudo bem?
− Tuudo. Estou atrapalhando o papo de vocês, né?
− Não – respondeu Renata.
− E este refri? – perguntou Daniel sem ter o que perguntar e onde enfiar as mãos – Deve estar bom, hein?
− Quer um gole? – Carol ofereceu a latinha para o seu amado, cheia de amor.
− Puxa, eu quero!

O garoto precisava urgentemente de uma bebida. Melhor se fosse álcool, mas podia ser Coca-Cola mesmo. De um gole só, Daniel praticamente acabou com o refrigerante de Carol. Estendeu a lata quase vazia para ela, agradeceu e saiu com o rabo entre as pernas. Renata olhou-o com asco e murmurou:

− Que nojo… Você vai beber nesta lata imunda pela boca dele?
− Bem, ele não me deixou muita coisa. Mas não faz mal.

Carol parecia enlevada. Para terror de Renata, ela segurou a lata como se estivesse segurando um pênis. Em pleno pátio. Depois lambeu toda a parte de alumínio onde Daniel havia posto a boca, grunhindo.

− Carol, você está bem?
− Amiga, você se importa de ficar sozinha um pouquinho?
− O que houve, sua… sua depravada? – Renata mal podia acreditar no que se passava ante seus olhos.
− Minha calcinha encharcou. Preciso ir ao banheiro me aliviar.