terça-feira, 18 de setembro de 2012

MEU ENTEADO SAFADO (Final)


Mas ele não estava. Ricardo me puxou para frente e eu fiquei sentada, toda mole. Precisava me recuperar um pouco, mas o homem estava possuído de tesão.
− Quero seu cu. Agora.
Nossa, pensei eu, ele iria me arrebentar. Ele me deixou virada sobre a mesa e abriu minhas pernas como um ogro faria. Fechei os olhos, sentindo algum pavor. Rodolfo sempre usava um gelzinho, me tratava com carinho e com jeito. Pelo visto Ricardo não teria a mesma gentileza do pai. Ao mesmo tempo em que fiquei excitada, eu senti medo. Mas por nada desse mundo eu queria sair daquela mesa.
Sem dó nem piedade ele enterrou o pau na minha bunda. Eu dei um grito abafado e levei algumas palmadas em troca. Como eu queria berrar, espernear, esmurrar a mesa enquanto era currada! Mas não podia acordar meu marido. O difícil seria dar uma explicação a ele mais tarde.
Aquilo não acabava nunca. Eu sentia uma mistura de dor e prazer, tudo misturado. Não me preocupava mais em ficar quieta. O pau de Ricardo comia meu rabo e não dava mostras que iria parar tão cedo. Cheguei a pedir que ele pegasse mais leve. Gemi, implorei. Foi pior.
Um movimento ao lado da mesa fez com eu abrisse os olhos. Ricardo sentou em uma cadeira próximo a mim e me fitava intensamente, masturbando-se. Mas… se ele estava sentado ali, quem estava me fodendo?
Voltei a cabeça para trás, desnorteada. Para meu espanto e talvez um pouco de terror, quem estava me comendo era Rodolfo. Meu esposo parecia um louco. Ele riu da minha surpresa e continuou. Fiquei excitada.
Ricardo começou a masturbar seu belo pau muito perto do meu rosto. No momento seguinte eu o agarrei e meti todo seu membro na minha boca. A sensação de estar sendo fodida por pai e filho era inexplicável. Decidi que iria aproveitar o máximo que pudesse já que Ricardo iria embora muito em breve.
Quando Rodolfo me soltou, eu desabei no chão, aos pés dele. Ricardo segurou meus cabelos e fez com que eu voltasse a chupar seu pau. Enquanto eu o sugava com paixão, Rodolfo comeu minha bunda mais uma vez. Eu já estava dolorida, acho que sangrei, mas meu gozo quando veio novamente foi inexplicável. Fiquei mole, inerte. Um dos dois me pôs sentada na cadeira. Tonta, senti uma boca na minha buceta. Pela língua percebi que era meu marido. Perdi a noção de tempo e espaço. Não sabia mais quem me chupava e quem comia minha xoxota. A sensação era indescritível, parecia que eu voava.
Certamente foi Rodolfo quem me levou para a cama quando o dia já estava amanhecendo. Acordei-me perto das sete horas da manhã inchada, com dor e vários hematomas na coxa, bunda e peitos. Meu marido estava próximo a janela, fumando, quando entreabri os olhos. Quando ele percebeu que eu me mexia, chegou perto de mim e me beijou. Respirei aliviada. Meu temor era que ele me enxotasse da fazenda depois de eu ter trepado com o seu filho.
− Como você está?
− Bem. – murmurei − Acho que por alguns dias eu não poderei sentar direito.
Rodolfo riu.
− Eu cuido de você.
Ele passou a mão no meu corpo, conferindo o “estrago”. Depois ele concluiu acariciando meus seios:
− Logo você vai se recuperar. E eu vou foder você de novo inteirinha. Sozinho.
− Meu amor… − eu o enlacei com meus braços. Por algum motivo eu estava mais apaixonada ainda por ele – Você foi incrível. Nenhum homem chega a seus pés.
− Eu queria escutar você dizer isso. Por isso deixei você frente a frente com meu filho. Precisava saber que eu ainda dou no couro.
− Como assim? – perguntei, não entendendo direito.
− Eu sabia que você ficaria atraída por Ricardo e ele por você. Meu filho é boa pinta, está noivo de uma virgem. E você… bem, você é louca por sexo.  Somente provoquei o encontro. Disfarcei uma bebedeira e deixei você ficar com um tesão mal resolvido. O resto foi consequência.
− Ricardo saiu a você, querido. – minha língua passeou pelo pescoço de Rodolfo – Mas sexo é sexo. Amor é amor.
− Ele vai embora daqui a pouco. Vou levar os dois até o aeroporto. E você vai ficar aqui, quietinha, me esperando. Promete?
− Prometo. Vou ficar aqui debaixo dos lençóis esperando meu garanhão.
Rodolfo me beijou enquanto acariciava minha xoxota. Depois, com uma piscadinha, saiu fechando a porta.
Escutei vozes do lado de fora. Menos de dez minutos depois Ricardo e Amanda partiram. Desejei do fundo do meu coração que eu não os visse tão cedo. Mas de uma coisa eu tinha certeza. O pau de Rodolfo eu não troco por nenhum outro. Ele é o melhor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário