terça-feira, 25 de setembro de 2012

RENATA - Conto Erótico (parte 3)





Renata chegou em casa furiosa. Largou a mochila sobre a mesa e perguntou aos berros:

− Onde está a Rafa?

A empregada da bela casa onde Renata vivia respondeu estranhando a fúria da moça:

− No quarto dela.

Voando escada acima, Renata escancarou a porta do quarto da irmã. Uma moça loura, de olhos verdes e pele morena a encarou divertida.

− Para quê tanta pressa?

Era como se Rafaela já soubesse de tudo. Avançando na direção da irmã, com ganas de estrangulá-la, Renata desabafou:

− Maldita hora em que nasci gêmea de você! Por acaso conheceu um nerd zoiudo ontem no supermercado?

A expressão lasciva no rosto de Rafaela respondeu. A gêmea boa e a gêmea má. Era assim que as duas eram conhecidas na família. Enquanto Renata era uma santa, Rafaela era a puta. Já fora expulsa de duas escolas por ter sido pega praticando atos libidinosos. Da última vez ao ser flagrada transando com o professor de química em pleno laboratório, além de ser convidada a sair da instituição, ainda destruíra o casamento do homem. Era esse o motivo que Renata não queria estudar no mesmo colégio que a irmã. Não queria ser confundida.

− Ele é a coisa mais fofinha. Mas é apaixonado por você. Ele nos confundiu.
− Sim, claro que fomos confundidas! Hoje ele veio falar comigo na escola!
− E o que você fez? Não chutou o coitadinho, como é o seu hábito?
− Eu o ignorei, é claro.
− Tsc, tsc – fez Rafaela, debochada. – Você não sabe o que é bom.
− Quer transar com o nerd também?
− Ele tem nome?
− Daniel. Quer transar com o nerd? – Renata repetiu a pergunta, enojada.
− Quero, claro que quero. Você reparou o tamanho do dote dele?

Sim, Renata tinha reparado. Incrível. Pena que era de Daniel.

− Não.
− Pois devia. Ele tem um pau impressionante. Parece que vai arrebentar as calças. Imaginei aquele pau todo enterrado dentro do meu cuzinho. Nossa!

Renata chegou a sentir um calor entre suas pernas. Será que… Não, não aguentaria aquilo tudo.

− Se você o deseja tanto… por que não diz quem você é ao invés de se passar por mim?
− Ainda não, mana. Por favor. A graça está nisso. Ele quer você e não eu.
− Até quando eu vou ter que suportar aquele idiota?
− Me dê até amanhã, gêmea boa. Só até amanhã.

*

Rafaela tinha uma lista de homens no seu diário. Com apenas 17 anos seu histórico impressionava qualquer mulher de 30. Ninfomaníaca. Amante do sexo. Não lhe escapava ninguém. Sua presa da vez era Daniel e seu incrível pau. Ela não descansaria enquanto não engolisse Daniel todinho. Onde poderia encontrá-lo? E se voltasse ao supermercado?

No mesmo horário da noite anterior, Rafaela se perfumou e tomou o rumo do supermercado. Não acreditava que o veria por lá, mas não custava tentar. Caso não desse certo, iria até a escola no dia seguinte e o abordaria, para horror e vergonha da gêmea boa. Ele que se preparasse.

Daniel, desesperado de tesão, teve a mesma ideia. Era quase certo que não encontraria Renata fazendo compras novamente no mesmo horário. Mas podia ter faltado alguma coisa em casa. Leite, pão. E ele não tinha comprado o chocolate. Tudo era possível.

Ele deu voltas e voltas pelos corredores. Seu pau latejava. Nem sinal da Renatinha. Era desanimador. Ainda não entendera porque fora tão ignorado por ela. Na véspera, naquele mesmo lugar, sua musa tinha sido tão acessível. Merda.

− Oi, gatinho.

Aquela voz no seu cangote o tirou do chão. Rouca, sedutora. Ele sentiu um perfume adocicado tomando conta do ar em sua volta. O pau endureceu como de costume.

Quando eles ficaram frente a frente Rafaela sabia que a parada estava ganha. Daniel suava de excitação.

− Uau, você por aqui – Rafaela falou encostando-se junto a ele suavemente. Queria poder sentir a dureza do pau de Daniel.
− Puxa, Renatinha. Coincidência, né?
− Tá comprando o quê? Chocolate?
− É. Chocolate.

Daniel estava sem jeito. Quanta diferença. De manhã Renata era recatada. Mas era só a noite chegar e a garota se revelava um… um vulcão. Que excitante!

− Olha – Rafaela mostrou uma caixinha de leite condensado. – Você curte?
− Sim, eu gosto bastante. – retrucou ele sem entender muita coisa.
− Vamos comer? Juntos?
− Ora, vamos sim! – Daniel estava empolgado. − Na sua casa ou na minha?
− Como você é bobo. Aqui mesmo, lá no estacionamento.
− Lá tem alguma praça de alimentação?

Rafaela o puxou pela mão e o arrastou até o caixa. Ela pagou o leite condensado e o chocolate e ordenou:

− Vamos. Não temos tempo a perder.

Meio zonzo, Daniel se deixou levar pela impetuosidade daquela que ele julgava ser Renatinha. No meio do trajeto ela abriu com os dentes a caixinha, olhando-o como se fosse comê-lo vivo. Daniel não sabia o que pensar. Algo estava errado.

Eles se esconderam entre duas caminhonetes. Rafaela estava possuída.

− Tire as calças, Daniel. Estou excitada, não aguento mais.

A ficha foi caindo. Leite condensado. Estacionamento. Uau, aquilo era demais. Se contasse, ninguém acreditaria. Renata era um vulcão. Seus amigos não iriam acreditar naquela história!

Daniel arriou as calças e novamente o seu pau saltou para fora, expectante. Os olhos de Rafaela quase saltaram das órbitas.

− Daniel, o que é isso? Você tem três pernas?
− É meu pau, garota. E é todinho seu.
− Pobrezinho de você, Dani. Tenho pena de você.

Rafaela despejou boa parte do leite condensado sobre o pau de Daniel. Ajoelhada a frente dele, a garota o sugou primeiro lentamente. Queria sentir o sabor do doce. Mas sua excitação foi crescendo. O pau era tão grande e grosso que mal cabia na sua boca. Imaginou quando ele fosse comer o cu dela. Nossa, seria demais.

Daniel, encostado de costas na caminhonete, mal acreditava que aquilo estava acontecendo. Renatinha, minha Renatinha. Uma especialista em boquete. A boca da garota entrava e saía do seu pau, lambia em todo seu comprimento e agora, oh céus, ela estava chupando as suas bolas. Ele perdeu a conta de quanto tempo estava ali.

− Você está me engolindo… − sussurrou ele.
− Fode meu cu. Agora.

Aquela ordem despertou Daniel do seu enlevo. Ele ousou reclamar:

− Puxa, eu estava quase gozando na sua boca.

Um tapa vibrou no rosto dele. Rafaela já estava levantando a saia e arrancando a calcinha.
− Cala a boca e come meu cu. Agora.


Nossa, comer um cu. De novo essa história? Nunca tinha comido um rabo na vida.

Rafaela já estava apoiada na outra caminhonete, com as pernas abertas, esperando por ele. A visão daquela bunda deixou Daniel tonto. Aquilo era tudo seu. Aquele cuzinho gostoso o esperava, latejando. Ele só não sabia direito como fazer.

− Você não tem um gelzinho?  Acho que não vai caber...
− Mete – vociferou ela. – Mete e me rasga todinha. É assim que eu gosto, seu bobão.

Inseguro, Daniel não teve alternativa. E o problema era dela. Se Renata queria ter o rabo rasgado por um pau de 23 centímetros ele não tinha nada a ver com isso. E Daniel foi metendo, metendo... sem muito jeito, é verdade. Mas pelos urros dela e as reboladas que Renatinha dava no seu pau, a coisa devia estar boa. Bem, para ele estava bem gostoso meter naquele cuzinho apertadinho.

− Enfia tudo, garanhão – ela gemia – Quero tudo, tudo. Não para ou eu te mato!

Era muito excitante trepar no estacionamento. Havia o risco de alguém aparecer a qualquer momento e flagrar os dois. Entretanto nenhum deles estava se preocupando com isso. Foder ali era bom demais.

O pau de Daniel não perdoou o cuzinho de Rafaela. Daniel estava super excitado. Precisava urgentemente gozar naquele rabinho. Era um momento histórico. Finalmente tinha conseguido comer um cu.

− Para – pediu Rafaela de repente. – Tá doendo... para.
− Agora? Problema é seu, garota. Você quem quis a seco.

Era a primeira vez que Rafaela pedia para que alguém parasse. Daniel era grande demais para sua anatomia. Não ía conseguir. Se ele insistisse teria que procurar um hospital.

− Chega – ela pediu, tentado se soltar. – Eu não aguento mais.

Mas Daniel a segurou com força pela cintura e deu a cravada final. Rafaela berrou, Daniel gozou e dois seguranças apareceram naquele momento.


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