sexta-feira, 22 de maio de 2015

A GOSTOSA E O PEÃO (Cap. 2)

No outro dia nosso desjejum foi praticamente em silêncio. Tentei puxar assunto com Sandro, mas ele estava monossilábico. Por fim, desisti. Ele saiu primeiro que eu sem ao menos se despedir. Logo eu o esqueci. Meu foco era o Vando. Fui para o trabalho pensando na investida que eu faria logo mais à tarde. Sim, porque daquele dia Vando não passava. Passei a manhã toda sem conseguir me concentrar direito e abreviei meu expediente. Precisava estar linda e cheirosa para ele.

Fui até minha casa, tomei um banho perfumado, coloquei um vestido curto para facilitar o sexo e me mandei para minha nova casa. Seu Toni não estava. Segundo os peões, ele havia ido até o banco pagar algumas contas. Quando perguntei quem estava dentro de casa, obtive a resposta que eu mais desejava. Ele, Vando.

Entrei apressada. Tinha que agir rápido antes que seu Toni chegasse ou algum peão metido entrasse na casa. Subi as escadas e fui procurar por Vando no segundo piso. Caminhei pelo corredor decidida, esperando encontrá-lo a qualquer momento. Fui de um lado ao outro da casa e não o vi em lugar algum. Minha decepção era grande.

— Procurando alguém?

Aquela voz máscula e firme só podia ser dele. Olhei para baixo. Da sala, Vando me fitava com uma cara de ordinário. Ele sabia muito bem de quem eu estava atrás.

 Aproximei da escada devagar, fazendo o estilo sexy.

— Descobri um defeito no seu trabalho.

Ele não disse nada. Subiu as escadas de dois em dois degraus e eu tomei a frente, levando-o até o banheiro. Entramos os dois, fechei a porta e não precisou que eu dissesse nada. Vando me agarrou pelos cabelos e beijou minha boca como se quisesse me engolir. Nem em um milhão de anos Sandro seria capaz de me beijar daquele jeito. No momento seguinte eu já estava quase sem roupa. Meu vestido foi jogado no chão, minha calcinha parou quase dentro do vaso sanitário. Não me fiz boba, eu tinha pressa. Nua, eu avancei para os botões da bermuda dele e em seguida aquele pau delicioso de 22 centímetros saltou na minha frente. Vando chutou a bermuda para longe e nos grudamos nus, roçando nossos corpos. Eu me sentia quente, achei até que estivesse com febre. As mãos dele passaram pelas minhas costas até chegarem na minha bunda. Logo senti o dedo dele vasculhando minha bundinha, penetrando em seguida, a seco no meu rabo. Quase gritei e para não atrair audiência, enterrei minhas unhas nas costas dele. Eu nem lembrava mais o que era sexo anal quando Vando me virou com a maior facilidade do mundo de frente para a parede e abriu minhas pernas. Não tive nem tempo de raciocinar. O caralho do Vando entrou no meu cuzinho sem dó nem piedade. E doeu. Doeu muito. Mas eu adorei. Soquei a parede, quase quebrei os dedos de dor e prazer. Rebolei gemendo naquele pau gostoso, não conseguia parar mais. Os dedos dele chegaram no meu grelhinho  e não foi preciso muito para que eu sentisse que um orgasmo de alta voltagem iria me tomar inteira. Vando enterrou seu cacete mais umas cinco vezes no meu cu antes que eu sentisse a sua porra me besuntando. Gozei naquela hora. Meus gritos com certeza foram escutados em todo o condomínio e além.

Desabei no chão, dolorida e saciada. Olhei para Vando. Ele se sentou no chão, encostado à porta. A barba por fazer que me arranhara todo o pescoço o deixava lindo e misterioso. Lembrei que devia ter trazido um preservativo, mas… paciência. Eu estava tão excitada que não tinha me lembrado daquele mero detalhe.

— Você é incrível — disse ele sorrindo. — Soube disto desde a primeira vez que pus o olho em você.

Engatinhei até ele como uma gata e beijei-o. Desta vez o beijo foi mais doce e posso dizer que nunca beijei tão gostoso na minha vida.

— Me chupa — pediu ele. — Vai, agora.

Ele empurrou minha cabeça direto no pau e, confesso, nunca fiz boquete em um troço tão grande como aquele. Custei um pouco a me adaptar ao tamanho; afinal, Sandro tinha um pau ridículo comparado ao do Vando. Chupei-o com tanta vontade que não me dei conta que ele estava prestes a gozar de novo. De repente senti a porra dentro da minha boca e acabei engolindo tudinho. Foi minha primeira vez, nunca havia feito aquilo na vida, sempre cheia de nojo. Mas com Vando era diferente. Eu poderia fazer tudo por ele. Tudo mesmo. Se pudesse, levava-o para casa naquele instante.

                Quando seu Toni chegou 40 minutos mais tarde, encontrou-me descabelada e com o vestido amassado. Minha calcinha estava dentro da bolsa, rasgada e sem condições de uso. Tratei alguns assuntos da obra com o mestre de obras, enquanto Vando comia um sanduíche na cozinha sem tirar os olhos de mim. Seu Toni desconfiou de alguma coisa, talvez fosse o cheiro de sexo que exalava do meu corpo. Fui embora momentos depois, quase sem conseguir tirar os olhos de Vando. E eu tinha pressa. Precisava chegar antes que Sandro chegasse e percebesse que eu tinha trepado com um homem que realmente valia a pena. 

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