Ele era um homem bonito, atraente e muito carismático. Já havia passado
dos 45 anos, mas o corpo atlético era de um cara de 30. Cabelos ligeiramente
grisalhos, voz forte, sorriso encantador. Eu nunca tinha reparado que ele era
tão sedutor, mesmo vivendo anos ao lado dele.
O homem em questão vinha a ser o marido da mãe. Claudio é meu padrasto.
Eles casaram quando eu tinha uns quatro anos, algum tempo depois do meu pai abandonar
minha mãe para ficar com outra bem mais nova. No fim das contas, minha mãe se
deu muito bem.
Lembro que já pequena eu achava meu padrasto bonito. Alguns anos depois
nasceram meus dois irmãos e sempre convivemos bem. Claudio me tratou como filha
esses anos todos e, sinceramente, nunca eu o enxerguei como homem. Claudio era
simplesmente o marido da minha mãe. Um cara legal. E só.
Até aquele maldito dia lá na praia. Verão, sol, mar. Tudo de bom. Eu tinha companhia,
o Xande. Eu estava com 17 anos, o Xande era meu segundo namorado e foi com ele
minha primeira vez. A gente transava, eu achava bom, mas ainda não tinha
gozado. Nem sabia o que era isto. Meu namorado já tinha 20 anos e se achava o
tal. Eu me contentava com o que tinha.
Bem, mas voltando àquele dia. Era quase hora
do almoço, meu estômago roncava de fome. Xande e Claudio foram para o mar
surfar. Eu fiquei na areia, com minha mãe e minhas primas. Me sentia entediada,
louca para voltar pra casa. Só estava esperando o Xande sair do mar para ir
embora.
Mas quem apareceu primeiro foi meu padrasto. Não sei qual o motivo, mas foi a
primeira vez que eu o enxerguei como homem. E que homem. Ele veio em nossa
direção, segurando a prancha debaixo do braço, enquanto balançava os cabelos
para tirar a água do mar. Fiquei boquiaberta. O volume no meio das pernas me
chamou a atenção. Nunca tinha reparado que meu padrasto era bem dotado. Morri
de inveja da minha mãe.
Ele se aproximou sorrindo e a beijou na boca.
Eu virei o rosto, constrangida. Logo depois surgiu o Xande, rindo, parecia um
babaca. Ali, ao lado do Claudio, meu namorado não tinha mais graça nenhuma.
A presença de Claudio, ali na areia com minha mãe, me perturbou. Sei lá, acho
que fiquei com ciúmes, coisa que jamais havia acontecido. Puxei Xande pela mão
e fomos para casa. Vim emburrada e irritada com meu namorado. Eu não conseguia
tirar meu padrasto da cabeça. O pior de tudo era o ciúme e a inveja que comecei
a sentir da minha mãe a partir daquele momento.
Sempre fui bonita. Quando jovem, no frescor da minha adolescência, muitos
elogiavam minha beleza. Meu padrasto nunca disse nada. Acho que ele sempre teve
olhos para minha mãe. Infelizmente, a partir daquele dia na praia, minha vida
não foi mais a mesma.
Poucos dias depois as férias chegaram ao fim e voltamos todos para nossa casa
na cidade. Fiquei aliviada. O Claudio me
perturbava tanto que eu tentava a todo custo evitar a presença dele. Tudo nele
me tirava do chão. A voz, o corpo, as mãos.
O pau.
Eu não conseguia tirar os olhos do pau do Claudio nas vezes que eu não conseguia
evitar o nosso encontro. Perdi as contas de quantas vezes eu disfarcei, mas
algo atraía meu olhar. Era grosso. Imaginava minha boca naquele caralho
gostoso. E isso que eu nunca havia feito boquete no Xande. Simplesmente o pau
do meu namorado não me dava tesão. Aliás, nem transar com ele dava mais
vontade. A impressão que eu tinha é que depois que voltamos pra casa pós férias
na praia, meu namoro já tinha ido pro beleléu.
Tudo aconteceu em um churrasco. Era aniversário da minha avó. Tentei não ir. Não
queria estar perto do Claudio. Cada vez mais me escondia dele, eu sabia que
acabaria fazendo alguma merda. Bem, mas não teve jeito. Fui com o Xande,
chegamos mais tarde, todo mundo já estava lá. A conversa corria animada, a
caipirinha rolava solta. O volume nas calças do meu padrasto continuava visível
sob as calças jeans, me provocando. Juro, eu tentei resistir, mas meu olhar volta
e meia ficava vidrado no pau do Claudio. Isto aconteceu várias vezes. Até que
minha mãe me flagrou.
Foi horrível. Me senti uma traidora. Minha mãe me fuzilou com os olhos e eu não
tive coragem de encarar mais ninguém. Felizmente o babaca do Xande não percebeu
nada. Mais tarde, quando nos vimos sozinhas momentaneamente na cozinha, minha
mãe me pegou pelo braço e o apertou, até ficarem manchas roxas na minha pele.
— Tire os olhos dele, entendeu?
Fiquei tão constrangida que não respondi. Minha
mãe estava bêbada, ou quase. Era melhor eu ficar calada.
As pessoas, aos poucos, começaram a ir embora. Minha mãe pegou no sono na cama
da minha avó e o Xande foi jogar videogame com meus irmãos e primos. Do
Claudio, nem sinal. Sem sentir, caminhei até os fundos da casa, onde ficava a
churrasqueira. Eu queria saber onde estava meu padrasto. Só saber. Mais nada.
Lá nos fundos estava tudo deserto. Não havia barulho algum. Caminhei até o
banheiro, procurando por ele. Será que Claudio teria ido embora? Ele detestava
quando minha mãe bebia…
— O Xande está lá dentro.
Aquela voz me desconcertou. Gelei. Fui me
voltando bem lentamente até deparar com meu padrasto muito próximo de mim.
Menti, zonza:
— Ah, eu… Obrigada. Eu pensei que ele
estivesse por aqui e vim buscá-lo.
Claudio sorriu. Ele tinha um jeito muito sexy de fazer isso. Era um sorriso
meio torto, sarcástico. Os olhos também pareciam estar carregados de sarcasmo
quando respondeu:
— Você não veio por causa dele. Veio por mim.
Sei que fiquei vermelha. Eu não consegui
negar imediatamente. Ficamos nos encarando por algum tempo. Claudio continuou:
— Pensa que eu não reparei você olhando pro
meu pau hoje? Hoje e muitas outras vezes.
— Eu?
— Pelo visto seu namorado não é bem dotado.
Ou é?
Eu estava cada vez mais envergonhada. E
curiosa. E excitada.
— Não é, não.
— Por isso você quer tanto o meu cacete?
— Me mostra ─ pedi. Ou melhor, implorei.
Lentamente Claudio foi tirando o pau para fora. Era como eu tinha imaginado.
Grande, uns 22 centímetros. As bolas eram dignas de serem apalpadas. Perdi o
fôlego. Minha mãe era muito sortuda mesmo.
— Quero chupar você ─ eu disse, mal acreditando
na minha coragem. — Por favor, só um pouquinho.
Ele me puxou para dentro do banheiro. Aquelas
mãos fortes empurraram minha cabeça para baixo e de repente me vi cara a cara
com o pau do meu padrasto. De perto era maior. Eu era tão bobona que nem sabia
como se fazia boquete em alguém.
— Vai, abre a boca e me chupa.
Foi o que eu fiz. O pau dele não coube todo na minha boca. Era grande demais.
Mesmo assim não perdi tempo. Fiz como eu já havia assistido nos filmes pornôs
do Xande. Abri a boca o máximo que pude e com uma das mãos acariciei as bolas
do Claudio. Suguei com vontade o caralho dele. Era muito gostoso. Chupei e
lambi o pau e as bolas do meu padrasto, encantada. Acho que ele deveria estar
gostando, pois eu escutava seus gemidos cada vez mais fortes. As mãos dele
pressionavam minha cabeça e, mesmo quando eu perdia o fôlego, não queria parar.
Grudei minhas mãos na bunda dele. Durinha, deliciosa. Minha calcinha já estava
encharcada quando criei coragem e resolvi que aquela bunda gostosa merecia um
fio terra. Isso eu sabia fazer. O Xande adorava e implorava para que eu nunca
contasse para ninguém essa preferência.
Claudio adorou sentir meu dedo entrando no seu cu. Ele gemeu alto e temi que
alguém fosse lá ver o que era.
— Sua vadia ─ murmurou ele, com a voz
entrecortada. — Onde você aprendeu essas coisas?
Não pude responder, eu estava com a boca ocupada. Dei um tempo e resolvi lamber
o pau e as bolas dele, deixando-o todo molhadinho com minha saliva. Eu sabia
que Claudio gozaria a qualquer momento. E seria na minha boca. Queria muito
sentir o gosto dele.
Enterrei 3 dedos no cu do Claudio e ele
soltou um suspiro abafado, com medo de ser ouvido. Voltei com minha boca e
minha força no cacete dele, apalpando as bolas e gemendo junto. Minha boca
então foi inundada de porra. Fiquei com um pouco de nojo. Tentei cuspir, mas
Claudio estava louco.
— Engole, sua puta. Faz o que sua mãe nunca
teve coragem de fazer.
Foi a senha. Aquilo era tudo o que queria ouvir. Minha mãe não gostava de
engolir? Ótimo, então eu iria fazer aquilo por ele. Engoli tudinho, sem pensar.
E posso afirmar: adorei.
Depois disso, meu padrasto ficou sem forças. Ele sentou no piso frio com o pau
mortinho, enquanto eu ía até a pia lavar minha boca. Claudio me olhava,
parecendo não acreditar naquela nossa sessão de sexo selvagem.
— Com quem você aprendeu a chupar desse
jeito?
— Com você.
Depois daquele dia nos tornamos amantes. Eu continuei namorando o Xande, para
disfarçar. Eu e Claudio gostávamos de transar perigosamente. Mas essas outras
trepadas eu conto depois.