Flávia, com um único gesto, atirou
tudo para o chão, liberando a cama. Deitou-se sobre as almofadas cor-de-rosa e
ursinhos de pelúcia e abriu as pernas. Ela estava sem calcinha. Rafa suspirou.
Entre as pernas de Flávia abundava uma bela mata nativa. O garoto mal podia
enxergar aquela bucetinha que povoava seus sonhos há mais de 24 horas. Mas isso
não foi motivo para que ele titubeasse. Descontrolado, Rafa se jogou na xoxota
dela, venceu o mar de pentelhos grossos e caiu de boca naqueles lábios grossos
e molhadinhos.
Flávia
gemeu e escancarou mais as pernas. Empurrou a cabeça do Rafa para dentro da
buceta e ele quase ficou sem ter como respirar. Agarrado às coxas delas, Rafa
passou a língua da buceta ao cuzinho repetidas vezes, indo e vindo. Flávia
começou a gemer mais alto. Rafa intensificou o movimento da língua, sabendo que
ela iria gozar em breve. Descontrolado, ele a virou de bunda para cima e abriu
as nádegas dela com força. Flávia gritou. Mal Rafa botou a língua no rabo da
Flávia, a porta foi aberta violentamente. No momento seguinte, um berro brochou
Rafa na hora:
− O que você está fazendo com a minha
filhinha?
Rafael
caiu da cama enquanto Flávia ficou branca como papel.
− Pai!
O
homem era grande e Rafa se sentiu um anão nos seus 1, 60 cm de altura. De
repente ele se viu agarrado pelo braço e arrastado quarto afora. Flávia,
deitada na cama, sussurrou:
− Meu pai vai acabar com ele.
Ela
pulou da cama, ainda sentindo a língua do Rafa por todos os seus orifícios.
Droga, estava tão bom… Caminhando pé ante pé, ela foi até a porta do quarto dos
pais. Estava fechada. Com o ouvido colado na madeira, Flávia se pôs a se
escutar. Nada a surpreendeu. Aquilo já se passara outras vezes.
− Tira as calças.
Era
uma ordem. Flávia apurou a escuta. Lá dentro, Rafa respondeu trêmulo:
− Hein? Como assim?
− Tira as calças – o cara ordenou mais
uma vez – Quem você pensa que é para vir foder minha filha na minha própria
casa? Agora você vai ter o que merece.
Novamente
tudo se repetia. O pai frequentemente interrompia as trepadas dela e depois se
encarregava de terminar o serviço. Excitada, Flávia se escorou na porta sentada
no chão e abriu as pernas. Experiente, encontrou o clitóris rapidamente. Lá
dentro do quarto a coisa estava feia,com Rafa sem as calças, a bunda colada no
guarda-roupa.
− Se inclina ali – e o brutamonte
apontou para uma cômoda.
− Eu posso explicar – tentou dizer
Rafa – Não é bem o que você está pensando.
O
cara era o dobro dele. Sem esforço, puxou Rafael e o colocou apoiado no móvel.
Rafael se sentiu exposto. Aquela não era uma posição agradável. E o pior de
tudo é que não tinha como lutar.
O pai de Flávia era um cavalo e Rafael se desesperou. Estava na iminência de ser
enrrabado sem dó nem piedade. O que tentou fazer com Flávia, agora aconteceria
com ele. Nunca tinha dado o cu para ninguém e agora iria descobrir porque
muitas garotas não curtiam anal.
Rafa
fechou os olhos, mas isso não impediu de que desse um berro quando seu rabo foi
arrombado. O garoto mal se movia enquanto levava no cu sem parar. A mão do
homem segurava sua nuca e, estranhamente, aos poucos Rafa começou a… gostar.
− Mexe! Mexe esta bunda!
Rafa
tentou fazer o que o outro mandava. Não queria, mas estava bem próximo de dar
uma bela gozada. Não, não, pediu Rafa para si mesmo, tudo menos isso! Mas
o gozo veio ao mesmo tempo em que a porra invadiu seu cu. Do lado de fora
Flávia gozou junto. Depois, antes que alguém a visse, ela saiu correndo e se
trancou no próprio quarto.
Lá
dentro Rafa estava exausto e sem pernas. Mas não queria sentar. Não sabia se
podia. Puxando as calças para cima, o pai de Flávia ameaçou:
− Isto é para você aprender a não
foder minha filha. Se eu sentir seu cheiro rondando minha casa, a coisa será
pior ainda. Fora da minha casa!
Rafa
se recompôs do jeito que pôde e em cinco minutos já estava na calçada, tentando
disfarçar o incômodo de um cu arrombado.
− Droga, até que não foi tão ruim.
Lembrou
que a irmã mais velha guardava um vibrador escondido na gaveta. E um novo mundo se abriu
para Rafa depois daquela tarde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário