A loura e a morena. Trabalhavam
juntas a cerca de seis meses. Trocavam algumas confidências, particularidades
sobre namorados, davam palpites sobre os seus cabelos, roupas, falavam mal do
chefe. A intimidade começou a aumentar sem que ambas se dessem conta. Na noite
anterior a loura havia dormido na casa da morena. Estava triste. Flagrara o
namorado a traindo com outra. E o que era pior. Uma baranga. A morena a levou
para casa, fizeram chá, beberam, conversaram, a loura chorou. Dormiram as duas
na mesma cama, coxas se entrelaçando, os cabelos de ambas espalhados pelo
travesseiro, um doce perfume no ar. No outro dia se levantaram cedo. Tomaram
café juntas, havia algo estranho entre elas. Vieram dentro do ônibus cheio. A
morena pressionando a bunda da loura cada vez que alguém queria passar. E isso
continuou até depois que o ônibus esvaziou.
A loura não se importou. Gostou
da pressão daquele quadril forte. Em algum momento teve certeza que sentiu a
mão da morena passando de leve na sua bunda. Nossa, aquilo era gostoso. Podia
passar mais vezes, se quisesse.
As duas trabalhavam na mesma
sala. Eram recepcionistas de uma grande empresa. E muito assediadas pelos
homens. Mas naquele dia a loura e a morena não enxergaram homem nenhum.
Trocaram olhares a manhã toda. Sorrisos marotos e cheios de promessas. Quando
chegou meio dia a fome que as consumia era outra. A morena conduziu a loura
direto para o almoxarifado. Conhecia bem aquele lugar. Fizera sexo inúmeras
vezes ali. Não importava o gênero, homem ou mulher. Ela precisava era desafogar
sua vontade e a loura agora estava ali, se ardendo de vontade. Fazia bastante
tempo que queria comer a boneca. Agora a oportunidade tinha aparecido, mais
forte, mais premente.
A morena não perdeu tempo. Assim
que se viram sozinhas no canto mais escuro do almoxarifado, virou a loura de
costas e baixou sua calcinha. Essa enlouqueceu. Gemeu, parecia uma gatinha.
Empinou a bunda e a morena não perdeu tempo. Enfiou a língua e deu uma lambida
bem gostosa no cuzinho da loura. Molhadinha. Gostosa. Logo a loura passou a
rebolar, a gemer. A morena se excitou. Enfiou três dedos naquela bucetinha
linda enquanto se encoxava na loura. Cada gemido da loura excitava mais a
morena. Eram dois furacões. O pescoço branquinho da loura já acusava alguns
roxos. A morena se lamentou não ter trazido o vibrador para fuder aquela buceta
apertadinha. A mais apertadinha de todas que já provara.
De repente a loura se virou.
Olhou bem fundo nos olhos da morena e aproximou-se dos seios volumosos dela.
Chupou com toda força, até arrancar um grito gostoso dela. A loura se empolgou.
Foi descendo pela barriga desenhada e perfeita, abriu o fecho da calça jeans da
sua amiga e visualizou os cabelinhos enrolados assim que desceu suavemente a
calcinha branca.
A morena fechou os olhos quando
sentiu a língua doce da loura vasculhando sua buceta. Era suave, mas a chupava
com vontade. Ela sentiu que teria um orgasmo ali mesmo, no almoxarifado. A
loura agarrava sua bunda, apertava, dava tapinhas, não tirava a língua. Sua
amiga tinha um gosto diferente. Muito melhor do que o cretino com aquele pau
nojento. A morena empurrava cada vez mais a cabeça da amiga para si mesma. A
loura achou que seria engolida pela buceta da outra.
De repente a morena não teve mais
como segurar. O orgasmo veio com tudo, uma avalanche incontrolável. Ela deu um
grito agudo, as pernas fraquejaram, caiu de joelhos. A loura não quis perder
tempo. Meteu dois dedos no cu gostoso da morena e socou com força até a outra
ter outro orgasmo e ficar estendida no chão com a calcinha arriada.
Quando voltaram ambas para o
trabalho à tarde estavam saciadas. Sorridentes. Não hesitavam em se esbarrar,
beliscar a bunda uma da outra. A noite prometia sexo e loucuras. E aquele era
só começo.
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