Rosana deu um puxão no braço de Giba e praticamente o arrastou até o
seu quarto.
Quando a porta se fechou, ele disse, ligeiramente aborrecido:
Quando a porta se fechou, ele disse, ligeiramente aborrecido:
− Chame sua amiga para cá.
− Primeiro eu. Fui eu quem fiz o convite.
Giba se viu
empurrado para cima da cama e Rosana logo o montou como a potranca que era.
Imediatamente ela arrancou a mini blusa que vestia e os peitos saltaram como
dois melões no rosto do rapaz. Rosana debruçou-se sobre Giba e praticamente o
fez engolir um dos seios.
− Me chupa, gostoso. Chupa meu peitinho, vai... assim...
Ele bem que
tentou, mas quase se sufocou com o tamanho do peito da Rosana. Imaginava Carol
do lado de fora, toda pequenina e doce. E Rosana não parava. As mãos dela
começaram a forçar a bermuda dele para baixo, ao mesmo tempo em que ela se
esfregava por ele todo. Logo sentiu os dedos dela por dentro da cueca,
vasculhando, procurando, ansiosos por agarrar seu pau.
− Cadê seu pauzão, meu gostoso? – murmurava ela, junto ao ouvido do
Giba, soterrado por aquele peitão. – Vem me fazer feliz... mete na minha
bucetinha, vai...
Finalmente Rosana
se cansou de fazer com que ele tentasse lhe chupar os seios. Descendo com a
língua pelo corpo dele, a garota chegou até a linha do quadril e com um puxão,
desceu a bermuda dele até o meio das coxas. Giba achou que em breve seria
estuprado por aquela vaca.
− Mas é só isso?
A pergunta foi
feita em tom de frustração total. Giba continuava inerte. Rosana olhou para o
pau completamente mortinho da silva, sem poder acreditar no que via. Onde
estava todo aquele conteúdo?
A fama de Giba de
ser “o” comedor poderia estar indo para o ralo naquele momento. Certamente
aquela vagabunda ia chegar na escola no outro dia e espalharia que ele era
brocha. Talvez tivesse que se mudar por causa daquilo. E a Luana lhe daria um
belo chute na bunda.
A porta se abriu
de repente. Rosana e Giba se depararam com Carol, completamente nua, os cabelos
loiros e macios caindo sobre os seios. Uma sereia.
− Sai daqui, Carolina – mandou Rosana, furiosa. − Não terminei o
servicinho aqui.
Com alguma força,
Giba se levantou bruscamente, empurrando Rosana para o lado. Estatelada no chão
e boquiaberta, ela viu quando Giba, com o pau ganhando força finalmente, pegou
Carol pelos cabelos e a pôs inclinada na penteadeira.
Sem pedir
licença, Giba meteu o pau direto no cuzinho da Carol e que já fora bem
arrombado pelo Carlinhos umas quantas vezes. Sem cuspe e sem gelzinho, Carol
sentiu o pau do Giba, seu grande amor, lhe rasgando de alto a baixo. Era uma
delícia, tudo o que sempre sonhara. Quanto mais ele puxava seus cabelos para
trás, mais ela gemia e berrava. E muito mais ele socava.
− Me bate! Bate na minha bunda, seu gostoso!
E Giba bateu. Nem
uma ou duas vezes. Ele bateu várias, muitas vezes. A bunda branca de Carol já
estava vermelha e o cu arrombado quando Giba finalmente a soltou. Mas nenhum dos
dois estava satisfeito ainda. Furiosa, Rosana mal pôde acreditar quando Giba
deitou a amiga na sua própria cama e abriu as pernas dela com força. Com a cara
enfiada na buceta da Carol, Giba chupou seu grelhinho até que ela berrasse de
tesão. O prédio todo devia estar escutando aquela putaria toda.
− Mete na minha buceta – berrou Carol, descontrolada. – Me fode
todinha agora!
Giba jogou-se
sobre ela e caiu de boca nos seios branquinhos. Carol sentiu o pau de Giba
encostando na buceta, brincando nos lábios, preparando a grande entrada. E de
repente ela soltou um grito ainda maior. O garoto enfiou o caralho direto, sem
escalas, na xoxota apertadinha de Carol. E quanto mais ela berrava, mais ele
metia, mais Rosana queria participar.
Porém, antes que
Giba gozasse na buceta da Carol, ele se afastou dela. Sentou na cama e puxou
Rosana em direção ao pau, dizendo:
− Chupa, cadela. Chupa que eu vou gozar na tua boca.
Tudo menos
aquilo, pensou Rosana. Foi tudo muito rápido. De repente ela estava com a boca
no pau do Giba e – que nojo – tinha gosto e cheiro de buceta. Ela não queria
chupar, não queria engolir. Mas o rapaz parecia estar louco. Ele segurava
fortemente a cabeça de Rosana e ela não conseguia se desvencilhar. A saia dela
foi levantada, revelando a bunda. Alguém − devia ser Carol − começou a bolinar
seu cu.
Ela odiou. Não
queria dedo nenhum no seu rabo, muito menos chupar o pau nojento do Giba. Mas
nenhum dos dois parava, por mais que ela se retorcesse. Era quase um estupro.
Enquanto sua
bunda estava completamente arregaçada, Giba começou a gemer mais forte. Ele ia
gozar. Rosana tentou se soltar, mas ele a segurou com mais força. A porra ia
jorrar na sua boca e ela não conseguiria escapar.
E a coisa veio.
Entrou pela boca, saiu pelo nariz, pegou nos olho, no queixo, escorreu pelo
pescoço. Rosana quase vomitou no chão do quarto, já nem mais sabia se alguém
metia no seu cu ou não. O quarto ficou em silêncio por alguns instantes. Giba
jazia exausto em cima da cama. Ela, Rosana, deitada no chão, controlava a
náusea, se limpando com a barra da colcha. Carol, encostada no guarda-roupa, se
masturbava violentamente. Quando gozou foi aos berros, de novo.
Quinze minutos
depois Giba conseguiu se levantar. Com as pernas bambas foi até o banheiro, se
lavou e voltou para o quarto. As duas meninas continuavam quase na mesma
posição. Giba se vestiu, calçou os tênis, arrumou os cabelos no espelho. E
disse:
− Foi um prazer, garotas. Agora vou lá ver a Luana.
Rosana e Carol
ficaram mudas enquanto Giba ia embora, satisfeito e feliz. Ainda controlando o
enjôo, Rosana olhou para Carol.
− Foi bom pra você?