Luana era loira, popular e linda. Não havia quem não se
encantasse por aqueles brilhantes olhos verdes. E não havia homem que não fosse
igualmente encantado por ela. Porém, a bela Luana guardava um terrível segredo.
Um segredo que lhe consumia todo seu ser.
Era virgem.
Aquilo a
afetava profundamente. Aos 22 anos, Luana nunca havia transado com homem
nenhum. Suas amigas eram experts no sexo. Ela, uma inocente. Mentia sim que transava
muito. Criava histórias, situações, pessoas. A riqueza de detalhes era tanto
que Luana quase chegava a acreditar nas suas mentiras. E, à medida que o tempo
passava, cada vez mais ficava difícil conhecer alguém que lhe tirasse o cabaço
de vez.
Para início
de conversa, não podia ser nenhum conhecido. Qualquer homem do seu círculo de
amizades que a inaugurasse, colocaria seu hímen destroçado em um mastro e
acenaria em praça pública. E todos descobririam, finalmente, seu terrível e
monstruoso segredo. Não, não podia ser ninguém do seu bairro. Nem amigo do
amigo do amigo. Sua primeira e tão esperada vez teria que ser com um
desconhecido. Mesmo que isso significasse uma série de perigos.
Mas Luana
estava disposta a tudo. E elaborou uma meta. Em 30 dias sua virgindade iria para
o espaço. Em um mês seria uma mulher como qualquer outra. Faria sexo com
alguém. Com qualquer alguém que a comesse e desaparecesse da sua vida para
sempre.
O próximo
passo foi se cadastrar em um site de encontros. Não foi difícil para Luana
escolher seus pretendentes sexuais. As fotos que postou fizeram sucesso, mas os
candidatos não eram grande coisa. Durante 15 dias Luana se dedicou a tentar
descobrir quem poderia ser seu primeiro macho. Trocou mensagens com uns e
outros, mas estava bem complicado. Nenhum parecia ser o cara certo para lhe
comer e acabar com aquele pesadelo sem fim.
Até que
Luana viu a foto do Marcelo. Ele não a havia procurado. Pelo contrário, quando
a garota enxergou a foto dele, imediatamente foi atrás. O tal Marcelo custou um
pouco a responder, tipo uns dois dias. E Luana ficou ansiosa. O cara era
simplesmente demais. Alto, forte, músculos bem definidos, olhos pretos e
misteriosos. A foto era magnífica. Será que era verdade tudo aquilo? Ela
imaginou o caralho dele desbravando sua buceta e sentiu um calor lhe invadir o
corpo. Quando imaginou que havia sido ignorada de vez pelo tal Marcelo, ele
finalmente respondeu. Começou com um simples “oi” a mensagem e coube a Luana
puxar assunto e tentar descobrir um pouco mais sobre ele.
Eles
conversaram por uns três dias. Marcelo parecia ser legal. Parecia também estar
interessado em conhecê-la. Luana estava cada dia mais excitada. E, sem demora,
marcaram um encontro.
Ficou
combinado que Marcelo passaria de carro na casa dela na sexta, às dez horas da
noite. Ela pôs uma minissaia curtinha, botas e prendeu o cabelo no alto da
cabeça. Tentou parecer sexy sem se mostrar muito puta. Se perfumou, passou um
batom e foi para a frente do prédio esperar Marcelo. Estava com as pernas
bambas.
Cinco
minutos depois um carro branco parou à frente do edifício. Era ele. Mal podendo
caminhar, Luana abriu a porta e logo se viu sentada ao lado do Marcelo. Bem,
ele não era exatamente aquilo que se apresentava nas fotos e Luana ficou um
pouco decepcionada. Porém quando viu os músculos saltando sob os jeans, sentiu
a velha excitação subindo pelo corpo. E agora?
Marcelo
sorriu. Ele possuía um ar selvagem, muito diferente dos caras com quem tivera algum namorico breve.
− Aonde você quer ir?
A voz.
Grossa, de macho. Luana ficou meio estonteada.
− Bem, eu…
− Deixa comigo.
Silêncio.
Marcelo acelerou com o carro e não falou mais nada. Luana, ao seu lado, ficou
sem jeito. Imaginou que conversariam, trocariam ideias, que afinidades seriam
descobertas. Mas não. Marcelo não respondeu a nenhuma tentativa de conversa
dela, concentrando-se no trânsito. Luana não tinha a menor ideia para aonde ela
a estava levando. E começou a ficar com medo.
− Não se preocupe. Você irá gostar.
− Onde…
− Não se preocupe.
E a conversa
acabou. Não foi surpresa para Luana quando Marcelo entrou em um motel um pouco
afastado da cidade. Ela prendeu a respiração, tensa. Não imaginava que sua
primeira vez seria assim. Não haveria amor. Só sexo. Mas não foi assim que ela queria
desde o início?
O quarto não
era lá essas coisas. Os móveis não eram novos e a cama não era redonda. Havia
um espelho no teto que a deixava mais larga que o normal. Sempre que imaginou
que sua primeira vez seria em algum lugar com mais glamour.
− Tudo bem. – disse ela, atirando a bolsa em uma mesa. – Me
coma de uma vez. Rápido, estou com pressa.
Marcelo, no
entanto, não parecia estar com muita pressa. Ele se aproximou de Luana e a
puxou violentamente pra si. A garota sentiu todo o volume do pau do homem
contra seu corpo e um medo repentino tomou conta dela. E agora?
− Por favor… − implorou ela – Vá com calma.
− Sem calma, garota. Você não viu nada ainda.
Luana, em
vão, tentou se soltar dele. Mas era impossível fugir. Marcelo era muito forte.
De repente, ela estava jogada na cama, sentindo suas pernas serem abertas com a
maior felicidade. Com apenas um gesto, Marcelo arrancou sua calcinha e
mergulhou de boca na buceta dela.
Ao sentir a
língua áspera de Marcelo na sua xoxota, Luana controlou um grito. Era um misto
de vergonha e prazer. Aquilo não estava certo. Era um erro. Transar com um
desconhecido estava sendo um erro.
Mas aquela
língua fazia com que Luana gemesse sem se controlar. A saia também foi tirada
sem que ela percebesse. Logo, Luana estava completamente nua, à mercê do
apetite sexual de Marcelo.
O homem se
jogou por cima dela e ele era muito pesado. Luana achou que não conseguiria
mais respirar. Marcelo mordia o pescoço dela, ao mesmo tempo em que forçava seu
pau entre as pernas dela. Luana queria dizer para ele ir com mais calma.
Precisava avisar que era virgem e que as coisas não eram tão simples assim.
Marcelo
meteu o pau na buceta dela e logo sentiu um entrave. Luana respirou fundo. Ele
pegou os cabelos dela com força e puxou.
− O que é isto?
− Sou… sou virgem.
Ela
confessou, envergonhada. Marcelo ficou por alguns segundos assimilando aquela
informação. E depois não perdeu mais tempo. Com a boca no seio dela, chupando-o
com vontade, Marcelo forçou o caralho com força, pouco se importando com os
gritos dela. Foder aquela bucetinha apertada e virgem estava deixando Marcelo
mais excitado do que nunca estivera.
Para Luana
foi como se estivessem lhe rasgando de cima a baixo. Nem nos seus piores
pensamentos imaginou que doesse tanto. Mal havia olhado para o pau de Marcelo.
Com medo e constrangimento, evitou saber o tamanho que seria. Bem, o negócio
devia ser enorme, pois sua dor era algo insuportável. Estava arrependida
tamanho o sofrimento. Era melhor que tivesse morrido virgem, intocada. E
Marcelo não parava, arremetendo dentro dela sem parar, sem escutar os gritos de
Luana. Aquela buceta era demais.
Luana perdeu
a conta de quanto tempo ficou a disposição de Marcelo, sendo rasgada sem
trégua. Quando ele terminou, caiu para o lado, exausto. Ela levou discretamente
seus dedos em direção à xoxota. Estava machucada. Ficou sangue nas mãos.
Respirou fundo. Estava livre da maldição. Mesmo que isso significasse nunca
mais trepar com ninguém na vida.
− Você já deu o cu alguma vez?
Ela ficou
vermelha. Marcelo a encarava, agora apoiado no cotovelo.
− O quê?
− Você nunca tinha dado a buceta. E o cu?
− Eu… eu…
− Vira.
− O quê? – perguntou ela, apavorada.
Luana foi
virada de bunda para cima muito facilmente. Aos gritos, sentiu Marcelo com todo
seu peso deitar sobre ela e abrir seu rabo com as mãos. Chorando, a garota
pediu:
− Me deixe, por favor... Vai doer!
− Cala a boca. Você vai gostar.
Primeiro
Luana sentiu o dedo dele entrar no seu cu. Ao contrário do que pensava, a
sensação foi gostosa. Muito gostosa. Sem sentir, empinou a bunda várias vezes
para que os dedos de Marcelo entrassem e saíssem muitas vezes. Gemendo, ela
alcançou o orgasmo nos dedos dele. A sensação do gozo não havia passado quando
sentiu o pau dele rasgando seu cu. Marcelo enterrou seu pau de vinte
centímetros direto no rabo dela, sem dó nem piedade.
Os gritos de
Luana foram ouvidos por todo o motel. Marcelo não perdeu tempo e gozou dentro
daquela bundinha apertadinha, uma, duas vezes. Quando ele finalmente terminou,
Luana se perguntou quando conseguiria sentar novamente.
Ela chegou
em casa às três horas da manhã. Mal podia caminhar. Sentia o gosto e o toque
das mãos de Marcelo no corpo inteiro. Não sabia se tinha gostado da
experiência. Mas pelo menos não era mais virgem.
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