Daniel e Rafaela foram expulsos do supermercado. Saíram ambos lado a lado, cada um com uma expressão diferente. A da garota era de dor, com cada passo sendo calculado. Quando sentaria novamente? Boa pergunta. Já a expressão de Daniel era de júbilo. O garanhão. Tinha comido o cu – com louvor – da garota mais bonita da escola.
Eles se despediram na esquina.
Tentando ser sensível, Daniel perguntou:
− Você está bem?
− Estou – mentiu Rafaela.
− Você tem a bunda mais linda do
mundo.
− Obrigada.
− Bem, até amanhã.
Daniel se voltou para ir embora.
Deu três passos e escutou a voz de Rafaela.
− Ei, Daniel.
“Ela quer mais”.
− O que foi? – Ele já se
preparando para uma nova sessão de sexo.
− Eu não sou quem você pensa.
Mais tarde, quando Renata entrou no
quarto da gêmea má para lhe deseja boa noite, encontrou-a sentada em uma bacia
grande, cheia de água.
− Nossa, Rafa! O que houve?
− Se um dia você for dar o cu
para o Daniel, leve um gelzinho, ok?
Daniel estava ansioso. Queria
conversar com sua nova amiga, perguntar como ela estava e agendar uma nova
trepada. Ele contou para todos os colegas que tinha arrombado o cu da
Renatinha. A turma ficou dividida. Uns acreditaram. Outros riram. Daniel comido
aquela deusa? A piada do século.
Renata estava com um mau
pressentimento. A irmã tinha aprontado e provavelmente respingaria nela. No dia
seguinte, ela entrou na sala de aula, largou suas coisas na classe e suspirou.
Carol não entendeu o motivo do rosto tenso da colega. No fundo da sala olhos
expectantes miravam Renata. Os meninos repararam quando ela sentou normalmente,
sem aparenta sentir dor alguma. Daniel não entendeu nada. Quem tinha acreditado
na história passou a duvidar. Não era possível, pensou o garoto. Renata não
podia ter se recuperado de uma hora para outra.
Na hora do intervalo a notícia já
tinha se espalhado. Daniel, o nerd, havia comido a deusa Renata no
estacionamento de um supermercado. Carol ficou chocada. Renata chorou no
banheiro. Ninguém sabia que ela tinha uma irmã gêmea. Chegara o momento de
contar que tinha uma irmã puta, vadia e que dava para qualquer um. Que
vergonha! Mas era o jeito.
No final das aulas, roxa de
vergonha, Renata foi ao encontro de Daniel. Os meninos se afastaram, aos
sorrisinhos. Carol, ainda sem saber da verdade, observou de longe. Com a voz
firme Renata foi direto ao assunto:
− Quero que você vá na minha
casa. Agora.
Daniel se excitou. Ela adorava
mandar. Mais sexo. Mais prazer. Mais porra naquele cuzinho arrombado.
− Vamos. Estou louco para repetir.
“Idiota”, bufou Renata intimamente.
Lado a lado, sem se encostarem, os dois seguiram para a casa dela. O pau de
Daniel já estava duro. Em dado momento ele disparou:
− Estou louco para meter no seu
cuzinho de novo. E depois na bucetinha.
Renata ficou muda e Daniel achou
estranho. Onde estava aquele fogo todo?
Não havia ninguém na casa quando
Renata e Daniel chegaram. Ele se impressionou com a bela decoração, o tamanho e
o luxo. Sussurrando, um pouco ressabiado, o garoto perguntou:
− Estamos sozinhos?
− A empregada não veio hoje.
− Quer dizer que a casa é nossa?
– Daniel estava com os olhos brilhantes, antegozando uma tarde cheia de
prazeres e loucuras.
Renata deu uma risada debochada.
Nerd imbecil. Sem falar nada, ela o conduziu até a sala. Rafaela se encontrava
lá, deitada de bunda para cima no sofá, assistindo um programa na televisão.
Assim que a gêmea má deu de cara com Daniel a calcinha molhou na hora.
− Mana, que surpresinha é essa?!
Daniel levou um susto. Olhou de
uma gêmea a outra várias vezes, boquiaberto. Lá pelas tantas, quase sem fala,
ele balbuciou:
− Renata, você tem um clone.
A paciência de Renata explodiu de
vez. Os berros foram ouvidos do lado de fora da casa:
− Como você pode ser tão imbecil?
Não está vendo que ela é minha gêmea? Você trepou com ela e não comigo! E faça
o favor de dizer isto para os seus amiguinhos lá na escola!
Daniel sentiu certa decepção.
Quer dizer que não havia transado com Renata? Isso explicava muita coisa.
Rafaela tentou se sentar e apresentou-se, esticando a mão:
− Prazer, eu sou Rafaela. Mais
conhecida como a gêmea má.
− Aquele cu era o seu? –
perguntou Daniel atordoado.
− Todinho – ela agarrou a mão
estendida do garoto e o puxou ao seu encontro.
Ele caiu por cima de Rafaela e a
jovem não perdeu tempo. Meteu a mão por dentro das calças de Daniel, achou o
que queria e exclamou:
− Maninha, a chave da felicidade
está aqui!
Daniel suava. Precisava comer uma
delas, não importava qual fosse àquela altura. Renata fechou os olhos no exato
momento em que Rafaela abocanhava o pau de Daniel. Ele gemeu. Queria gozar na
boca daquela puta.
− Gêmea boa, olha para cá! –
debochou Rafaela – Você nunca mais ver um pau desse tamanho.
− Pode engolir ele todinho, sua
vadia – vociferou a outra.
Nenhum dos três percebeu que a
porta da rua se abriu. Os urros de Daniel e os gemidos de Rafaela tomavam conta
do ambiente. Renata deu um pulo quando escutou aquela temível voz:
− Mas o que está se passando aqui?
De susto Daniel gozou na boca de
Rafaela que quase se engasgou.
− Oi, mãe.
Silêncio na sala. Daniel colocou
tudo para dentro das calças e Rafaela engoliu o que tinha para engolir. Renata
quase vomitou no vaso de porcelana chinesa da mãe.
− Quem é esse menino, Rafaela?
− Ninguém em especial, mãe.
Inclusive já terminamos.
A mãe das gêmeas era uma réplica
das filhas, porém com uns 40 anos de idade. Mais madura e talvez por isso, mais
apetitosa. Havia algo naquela mulher que fez Daniel suar frio. Que fêmea!
− Garoto, ponha para fora.
− Como?
Daniel achou que tinha escutado
mal. As duas meninas estavam com os olhos cravados nos dois.
− Quero ver seu pau. Acho que não
enxerguei direito.
Lentamente Daniel expôs seu dote.
Estava mole. Mas podia ficar duro a qualquer momento.
− Uau – fez a mulher. – Há muito
tempo eu não via um desses. Parabéns.
− Muito obrigado – disse Daniel,
ainda com ele para fora. Quando resolveu colocá-lo para dentro a mãe das gêmeas
mandou:
− Deixe onde ele está.
Nossa, ela falava igual a Rafaela.
Era o que precisava para Daniel
endurecer de novo. Renata, ante o tamanho absurdo do pau do seu colega de aula,
disparou escada acima. Rafaela ficou excitada. E propôs:
− Mãe… vamos?
Daniel se viu envolvido por duas
louras insaciáveis. Rafaela não podia dar a bunda, mas em compensação ele fudeu
sua bucetinha várias vezes. Claudia, a fogosa mãe das gêmeas, deu com vontade
seu rabo sem problema algum. Daniel se refestelou por duas horas seguidas até
terminar tonto, atirado no chão. Já nem sabia qual era a boca que o chupava e
também não se importou com o fio terra. Aquilo era o paraíso. Ou o inferno, ele
não sabia. Nos seus raros momentos de lucidez ele desejou que Renata estivesse
junto. Trepar com as três seria a glória.
Aquelas tardes se repetiram
várias vezes. Claudia, Rafaela e Daniel formavam um trio imbatível. Suas
bucetas eram deliciosas, cada uma com um gostinho diferente. Daniel delirava.
Renata até então não havia participado daquelas sessões de sexo selvagem. Mas
era uma questão de tempo, o garoto sabia. Um dia ela teria que ceder e
experimentar o sabor da sua porra.
E ela não ia querer outra coisa
na vida.
Uauuuu... fiquei de pau duro lendo o final da história. Pati, tu conseguiu me deixar excitado com o teu conto. Delicia...
ResponderExcluirLuciano, obrigada!!!! Teus contos são melhores ainda. Bjs!
ResponderExcluirUau, Patrícia!
ResponderExcluirAdorei!
Fiquei atordoada e presa à leitura.
Parabéns!