Marcinha começou a namorar cedo.
Aos 11 deu seu primeiro beijo na boca. Aos 12, a primeira trepada com um garoto
um pouco mais velho. Praticamente uma criança, Marcinha não tinha ideia do que
era exatamente foder, mas não podia ficar atrás das suas amigas mais velhas que
davam mais que chuchu na cerca. Na primeira oportunidade, transou com o Daniel.
Não curtiu. Doeu. A única coisa boa daquele ato sexual atrapalhado foi que
deixou sua virgindade no lençol da mãe do seu namorado. Depois dessa investida,
Marcinha só foi trepar de novo 1 ano depois. Aí a coisa mudou de figura.
O Rafa já tinha 18 anos e
bastante experiência. Foi numa festa. Ele estava meio bêbado e Marcinha,
apaixonada. A transa rolou nos fundos da casa da prima. E foi bem melhor. O
Rafa, ainda que bebum fez tudo direitinho. Mas quando ele tentou comer a bunda
da Marcinha, rolou um estresse. Marcinha bem que tentou. Rafa tentou meter. Não
deu. O cu da jovem Marcinha parecia de ferro. Não teve jeito e o pau do Rafa
não conseguiu entrar.
A partir dali dar a bunda se
tornou uma obsessão para ela. O caso com o Rafa não durou mais que dois
encontros. Logo ele se encantou por outra garota com um rabão enorme, onde
devia caber vários caralhos. Injuriada, Marcinha, aos 13 anos resolveu entregar
seu cu para o primeiro que aparecesse.
Infelizmente, algo devia estar
errado com ela. Ou seria incompetência dos meninos? Não havia jeito, o cu não
abria. Marcinha se retorcia, se arreganhava e nada. Um mente brilhante sugeriu
um gelzinho. Pouco adiantou. Ela só conseguia dar a buceta, essa sim de bom
tamanho. Desse jeito, aos 18 anos, Marcinha chegou com o rabo virgem na
maioridade. Não havia pau que entrasse no seu cu. E doía tanto... Será que
teria que consultar algum médico? Mas que especialidade? Um cusólogo, ela
pensou.
Estava em vias de contar seu
segredo e grande problema existencial para a prima vadia, a Cris, quando o
Paulão entrou na sua vida. Como o nome sugeria, Paulão era grande em tudo.
Marcinha o conheceu na praça, enquanto ele mostrava suas habilidades no jogo de
futebol. Ele já devia ter uns 30 anos e o que chamou atenção na jovem Marcinha
foi o pau marcando na bermuda. Marcinha chegou a se arrepiar. Imaginou aquele
caralho entrando na buceta, na boca... e é claro, no cu. Esse sim tinha jeito
de quem sabia das coisas. Marcinha resolveu investir no bonitão.
Não precisou se esforçar muito.
Depois do futebol, foram todos para uma churrascada na casa da Cris. Depois de
duas latinhas de cerveja, Marcinha chegou no Paulão. Ignorou as outras putas
que se atiravam nele e logo o fisgou, para ciúme e inveja das demais. Nisso
Marcinha era boa. Seduzir. Ela aplicava um bom papo, lançava olhares e fazia
biquinho quando falava, esticando os lábios muito vermelhos. Não foi difícil Paulão
ficar de pau duro. E o convite veio logo:
− Vamos para um lugar mais calmo?
− Vamos – miou ela, jogando os
cabelos loiros falsos para o lado, super sedutora. A calcinha já estava molhada
e o cuzinho piscando.
Paulão a pegou pela mão,
colocou-a dentro do carro (ela não sabia a marca, mas considerou meio apertado.
Certamente eles iriam para um motel, é claro) e saíram em alta velocidade. Já
passava das onze horas da noite.
O trajeto foi feito com beliscões
de ambas as partes, carinhos no pau dele e a mão de Paulão deslizando pela
buceta molhada dela. No caminho ela resolveu dizer, para esquentar mais ainda o
clima:
− Tenho uma coisa para confessar…
− O que é? – perguntou ele
curioso. Será que aquela gata era um travecão?
− Meu rabo é virgem.
− Sério?
− Muito sério.
− Então vou acabar com esse
problema hoje – garantiu ele, o pau de bom tamanho explodindo dentro da
bermuda. – Não tem virgindade que resista ao meu cacete, gata. Hoje eu resolvo
seu problema.
Marcinha quase explodiu de tanto
tesão. Cruzes, vai ser hoje. Hoje!
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