Ao contrário do que Marcinha esperava
Paulão não se mostrou tão romântico assim. Ele não a levou para um confortável
motel. Pelo contrário, ambos foram parar em uma rua escura, pouco frequentada.
Quando o carro parou, Marcinha olhou para os lados, ligeiramente tensa.
− Aqui? Você vai me comer aqui?
− O que tem? Não passa ninguém
nessa rua.
− Mas e se passar? Vão nos
assaltar e me comer também.
− Não te preocupa, gata –
sussurrou ele, abraçando-a e se jogando por cima dela. – Você nem vai lembrar
onde está.
O clima começou quente. Paulão
foi com tudo nos seios volumosos de Marcinha, chupando os biquinhos com tanto
tesão que ela pensou que ficaria sem tetas. Ao mesmo tempo, ela direcionou suas
mãos para o pau dele, massageou aquele cacete delicioso e quente e teve vontade
de chupar aquelas bolas grandes e gostosas. A língua dele foi descendo até a
bucetinha dela. A essa altura ele já havia reclinado o banco e Marcinha estava
parcialmente desconfortável. Trepar em carro pequeno não era muito bom, mas…
precisava deixar sua virgindade do cu para trás.
De repente Paulão forçou a cabeça
dela em direção ao seu pau. Marcinha quase se engasgou. Nunca metera um cacete
tão grande na sua boca. O boquete saiu
meio prejudicado por dois motivos: o primeiro que o negócio mal conseguia se alojar
na sua boca. O segundo foi sua preocupação. Aquele pau jamais entraria no seu
cu de ferro.
− Quero teu cu. A buceta vou
deixar por último. Vira.
Marcinha sentiu medo. Ele parecia
um selvagem. Ela não precisou se virar. Foi virada de qualquer jeito e logo
estava com a bunda para cima, aberta que foi pelas duas mãos experientes do
Paulão.
Apesar do medo, Marcinha se
excitou. Sentiu o cuspe dele no cu e um dedo tentando entrar. Ele forçou um
pouco, forçou mais e o dedo se enfiou no rabo da Marcinha. Ela urrou de dor e
prazer. Queria mais.
− Geme, gatinha... Porque daqui a
pouco você vai gritar muito.
− Mete mais, meu amor... mete
este teu dedo mais fundo... vai, vai...
E ele foi. Aquele dedo gostoso e
grosso entrava e saía do cu da Marcinha. Ela rebolava a bunda, gemia e pedia
mais. Paulão foi ficando mais excitado. O pau latejava, ía explodir. Foi quando
ele disse:
− Te prepara, puta. Agora vou
meter no teu cu sem dó nem piedade.
Ela prendeu a respiração. Agora
seria pra valer. Seria desvirginada em plena rua. Que delícia de aventura. Mal
esperava para contar para suas amigas. Marcinha sentiu o pau dele na portinha
do cu. Ficou ali um tempo rondando, levou uma cuspida e em seguida uma
investida.
Doeu. Marcinha gritou. Ele não se
importou.
Paulão meteu o cacete com força,
mas mal entrou. Marcinha empinou a bunda, abriu as nádegas com as mãos e fechou
os olhos, esperando mais bombardeio.
Paulão tentou. Primeiro ele se
excitou. Não é que o cu da vadia era bem fechado mesmo? Ele forçou a barreira.
O cu não abria. Meteu dois dedos com muita dificuldade, estava difícil.
− Relaxa. Você está tensa.
Marcinha não sabia se estava
relaxada ou não. A verdade é que doía. Aquele pau era grande demais para um cu
fechado como o dela. E agora?
Com toda sua experiência, era a
primeira vez que Paulão pegava um cu que não abria. Deitado por cima de
Marcinha, o cara fez de tudo para comer aquela bunda. Mas não teve jeito.
Quinze minutos de tentativas frustradas e ele se jogou para o lado. Marcinha
ficou de rabo para cima e olhou para seu parceiro. Paulão estava esgotado. Ela,
frustrada.
− Como você consegue cagar,
garota? Que cu é esse?
Grosso, pensou ela, sem ter
coragem de dizer isso na cara dele. Furiosa, ela se levantou bruscamente. O que
não esperava é que perderia o equilíbrio... E caiu bem sentada em cima do
câmbio do carro.
Ela urrou. O câmbio entrou direto
no seu cu. De repente, Marcinha estava com um negócio enterrado no rabo, para
espanto de Paulão que não acreditava no que seus olhos viam.
− Nossa, isso é muito bom – gemeu
Marcinha.
− Sério? – perguntou Paulão, de
olhos arregalados.
Sem se conter, Marcinha começou a
mexer a bunda. O câmbio entrou e saiu, entrou e saiu, sob os olhares invejosos
de Paulão. Ela mexia e mexia cada vez mais rápido. O gozo não demorou. O
orgasmo que sentiu foi o melhor de todos na sua vida. Esgotada, ela se jogou no
banco do carro.
Não sou mais virgem, disse para
si mesma. Agora sou uma mulher completa.
− Ok, me leve para casa,
incompetente. Quer me vender seu carro?
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