Ele era alto, moreno de olhos verdes, corpo bem trabalhado na academia. 50 anos completados na semana anterior. Bem sucedido, carismático, o sorriso mais lindo que já vi na vida.
Puta merda. Ele era
meu padrasto.
Eu tinha 19 anos.
Minha mãe se separou do trouxa do meu pai quando eu nem bem tinha completado
três anos de vida. Desde então a vida dela foi uma eterna busca pelo homem
perfeito (?), coisa que parecia cada vez mais difícil de encontrar. Era
possível dizer que com a minha pouca idade até eu já conhecia mais homens que
ela.
Enfim, um dia o
passarinho azul atravessou o caminho da minha mãe. De uma hora para outra ela
mudou. O semblante sério deu lugar a risadas fora de hora, esmalte vermelho nas
unhas e mais visitas ao salão de beleza. Não foi preciso ninguém me contar que
tinha homem na jogada.
Conheci o Regis em um
almoço de família onde ele foi apresentado oficialmente para todo mundo. Eu
babei, minhas tias babaram, minhas primas babaram, minha avó se encantou. Não
era para menos.
O Regis era
simplesmente tudo de bom.
Lembro que naquele
mesmo almoço ele vestia uma calça jeans clara e que marcava sua linda bundinha.
Se alguém percebeu, não sei, mas meus olhos não desgrudaram daquela bunda nem
por um minuto. A única coisa que me lembro foi de ter dito para mim mesma que
pela primeira vez na vida minha mãe tinha dado uma dentro.
Bem, o namoro rendeu.
Rendeu tanto que decidiram se casar. Quase surtei, juro. Uma coisa era ver o
Regis uma ou duas vezes por semana. Mas juntar os trapos?! Isto significava que
aquele baita homem viveria em nossa casa. Ou nós na dele, tanto faz. E como
resistir a tamanha tentação? Pensei seriamente em me mudar e deixar que eles
vivessem sozinhos, em seu ninho de amor. Quando propus isto para minha mãe, ela
refutou na hora. Claro que não expliquei os motivos para querer sair de casa e
acabei ficando. Meu Deus, eu fiquei.
Nos mudamos de mala e
cuia para a casa do Regis. Felizmente a casa era grande. Eu podia me perder lá
dentro e evitar sua presença se assim eu quisesse. Mas eu não queria. À medida
que o tempo foi passando percebi porque minha mãe era tão louca por ele. Meu
padrasto era um ser apaixonante. O sorriso e a gargalhada dele enchiam a casa e
logo eu também me vi ensandecida. Eu tinha um namorado. Paulinho. Tudo nele era
“inho”. E comparado com o Regis, meu querido perdia disparado.
Uma bela noite minha
mãe ligou para casa e avisou que teria uma reunião até mais tarde. Resultado:
eu e meu padrasto sozinhos em casa. Cheguei a ter uma palpitação. Nossa, será
que se eu desse mole para ele, alguma coisa poderia acontecer? Eu estava tão
desesperada de tesão que estava a fim de jogar tudo para cima apenas para desfrutar
de algumas horas com o cara.
Percebi quando Regis
pegou suas coisas e foi para a sauna. Era um dos hobbies dele. Minha mãe
detestava e nunca o acompanhava. Bem, a partir daquela noite a solidão do meu
padrasto na sauna chegaria ao fim. Vesti um top e um short bem curtinho que mal
tapava a bunda. E lá fui eu.
Abri a porta da sauna
já fazendo carão. Queria que ele se impressionasse com meu jeito sexy. Regis
estava de olhos fechados e descerrou as pálpebras devagar quando se deu conta
que não estava mais sozinho.
Nossa, ele estava nu.
Inteiramente. O pau com que eu tanto sonhava estava ali ao meu alcance e o
calor que me consumia era bem maior que o da sauna.
− Quer um boquete? Eu sei fazer um melhor do
que qualquer mulher.
Ele me encarou como
se não acreditasse no que estava vendo. Mas antes que pensasse em me expulsar
dali, aproximei-me rapidamente e me ajoelhei na sua frente. Não, ele não me
afastou. Pelo contrário. Enfiou aquele pau de 22 centímetros dentro da minha
boca. Quase me engasguei. Estava acostumada com o “inho” do Paulinho e pensei
que fosse morrer asfixiada. Porém esta sensação durou por poucos segundos. Logo
me adaptei àquele pau incrível e o chupei com tanta vontade que logo comecei a
escutar os gemidos dele.
Fiquei totalmente
empolgada. Do caralho passei para as bolas dele. Ricas bolas, por sinal. Era
tudo o que eu amava. Lambi, chupei, beijei. Peguei o cacete para chupar de novo
como se aquilo fosse meu troféu. Ah, como eu queria poder tirar uma foto
daquele momento e guardar para sempre.
De repente meu
padrasto me puxou para cima. Suas mãos procuraram avidamente os botões do meu
short. Uau!!! Ele queria me comer. Eu o ajudei e logo estava nua inteirinha na
frente dele. Sentei-me em cima do pau do Regis e logo aquele tronco invadiu
minha buceta de alto a baixo. Até então nunca tinha transado com um cara tão
bem dotado e sinceramente no início foi um pouco desconfortável. Achei que
seria rasgada. Não que me importasse. Com dor ou sem dor era uma maravilha
poder cavalgar o Régis, sentir os dedos dele no meu cuzinho e a língua nos meus
seios. Será que ele fazia isso com minha mãe? Duvido. Ela era muito tradicional
e certinha. Não era para menos que o Régis estava me comendo tão gostoso. E
dali para frente sempre seria assim.
Ele gozou na minha
buceta feito um cavalo e chegamos ao clímax praticamente juntos. Tentei não berrar
muito, mas não teve jeito. Vi estrelas por toda a sauna, algo quase inédito
para mim. E eu já sabia o que faria depois daquela sessão incrível de sexo.
Telefonaria pro Paulinho e daria um fim no nosso relacionamento. Eu topava ser
amante do meu padrasto sem problema nenhum.
Nos recuperamos por
10 minutos, enquanto eu o enchia de beijos. Ele já era meu e nem sabia disto
ainda. Foi quando Regis me deitou no chão da sauna e me cobriu totalmente.
Senti meu rabo sendo aberto pelas mãos fortes dele e previ a cena. Seria
currada. E agora? O meu cuzinho não comportaria todo aquele pau.
Bom, isto não era
problema do Régis quando ele enfiou sem cuspe o enorme caralho dentro de mim.
Eu berrei enquanto ele urrava no meu ouvido:
− Rebola, vadia! Vai,
mexe este rabão!
Aquilo me excitou. Só
de tentar rebolar eu sentia dor, mas não me fiz de rogada. Obedeci-o
totalmente, pois se eu não fizesse aquilo, outra iria fazer. Dor e prazer se
misturavam naquela foda imperdível. Meus gritos se confundiam com os urros
dele. Não sabia que era tão bom ser arrombada. Nossa, eu só desejava transar o
resto da vida com aquele homem e minha mãe que se danasse.
Senti o jato quente
de porra no meu rabo e o Regis desabando sobre minhas costas. Era ótima a
sensação de ter um homem daquele tamanho deitado em cima de mim, me cobrindo
com toda a sua masculinidade. Tadinho, ele estava tão cansado que nem tirou o
caralho de dentro da minha bunda. Não me importei. Eu estava adorando aquilo.
De alguma forma eu
peguei no sono por uns vinte minutos, creio. E quando acordei o Régis
continuava na mesma posição. Em cima de mim, com o pau enterrado no meu cu. A
sauna estava quente demais e depois de todo aquele exercício eu me sentia
desconfortável. A pedida era um banho a dois bem juntinhos antes que minha mãe
chegasse.
− Régis, meu amor…
Vamos fazer outra coisa?
Silêncio. Nossa, eu
tinha dado uma canseira no meu velho!
− Amor… Uma ducha cai
bem agora.
Tentei me virar um
pouco e olhei bem para o rosto dele. Régis estava com os olhos arregalados,
babando no meu cabelo e ficando roxo.
Puta que pariu, ele
estava morto!
Empurrei-o para o
lado e meu padrasto rolou no chão ficando de barriga para cima. A visão era
aterradora. Me vesti correndo e quando dei meia volta para sair daquele
inferno, deparei-me com minha mãe parada na porta da sauna. Encaramo-nos por
longos segundos. Eu podia ter dito várias coisas como “desculpe, foi uma
fatalidade, meus pêsames.” Mas a única coisa que veio a minha mente foi:
− Pelo menos ele
morreu feliz.
kkkkkkkkkk.............muito bom.....adorei
ResponderExcluirObrigada!!!! Beijos!
ExcluirKkkkkkkk sem palavras
ResponderExcluirObrigada, querida! Beijos!
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