terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O MARIDO DA MINHA MÃE




Ele era um homem bonito, atraente e muito carismático. Já havia passado dos 45 anos, mas o corpo atlético era de um cara de 30. Cabelos ligeiramente grisalhos, voz forte, sorriso encantador. Eu nunca tinha reparado que ele era tão sedutor, mesmo vivendo anos ao lado dele.

O homem em questão vinha a ser o marido da mãe. Claudio é meu padrasto.


Eles casaram quando eu tinha uns quatro anos, algum tempo depois do meu pai abandonar minha mãe para ficar com outra bem mais nova. No fim das contas, minha mãe se deu muito bem. 


Lembro que já pequena eu achava meu padrasto bonito. Alguns anos depois nasceram meus dois irmãos e sempre convivemos bem. Claudio me tratou como filha esses anos todos e, sinceramente, nunca eu o enxerguei como homem. Claudio era simplesmente o marido da minha mãe. Um cara legal. E só.


Até aquele maldito dia lá na praia. Verão, sol, mar. Tudo de bom. Eu tinha companhia, o Xande. Eu estava com 17 anos, o Xande era meu segundo namorado e foi com ele minha primeira vez. A gente transava, eu achava bom, mas ainda não tinha gozado. Nem sabia o que era isto. Meu namorado já tinha 20 anos e se achava o tal. Eu me contentava com o que tinha.


Bem, mas voltando àquele dia. Era quase hora do almoço, meu estômago roncava de fome. Xande e Claudio foram para o mar surfar. Eu fiquei na areia, com minha mãe e minhas primas. Me sentia entediada, louca para voltar pra casa. Só estava esperando o Xande sair do mar para ir embora. 

Mas quem apareceu primeiro foi meu padrasto. Não sei qual o motivo, mas foi a primeira vez que eu o enxerguei como homem. E que homem. Ele veio em nossa direção, segurando a prancha debaixo do braço, enquanto balançava os cabelos para tirar a água do mar. Fiquei boquiaberta. O volume no meio das pernas me chamou a atenção. Nunca tinha reparado que meu padrasto era bem dotado. Morri de inveja da minha mãe.

Ele se aproximou sorrindo e a beijou na boca. Eu virei o rosto, constrangida. Logo depois surgiu o Xande, rindo, parecia um babaca. Ali, ao lado do Claudio, meu namorado não tinha mais graça nenhuma.

A presença de Claudio, ali na areia com minha mãe, me perturbou. Sei lá, acho que fiquei com ciúmes, coisa que jamais havia acontecido. Puxei Xande pela mão e fomos para casa. Vim emburrada e irritada com meu namorado. Eu não conseguia tirar meu padrasto da cabeça. O pior de tudo era o ciúme e a inveja que comecei a sentir da minha mãe a partir daquele momento.


Sempre fui bonita. Quando jovem, no frescor da minha adolescência, muitos elogiavam minha beleza. Meu padrasto nunca disse nada. Acho que ele sempre teve olhos para minha mãe. Infelizmente, a partir daquele dia na praia, minha vida não foi mais a mesma. 


Poucos dias depois as férias chegaram ao fim e voltamos todos para nossa casa na cidade.  Fiquei aliviada. O Claudio me perturbava tanto que eu tentava a todo custo evitar a presença dele. Tudo nele me tirava do chão. A voz, o corpo, as mãos. 


O pau.



Eu não conseguia tirar os olhos do pau do Claudio nas vezes que eu não conseguia evitar o nosso encontro. Perdi as contas de quantas vezes eu disfarcei, mas algo atraía meu olhar. Era grosso. Imaginava minha boca naquele caralho gostoso. E isso que eu nunca havia feito boquete no Xande. Simplesmente o pau do meu namorado não me dava tesão. Aliás, nem transar com ele dava mais vontade. A impressão que eu tinha é que depois que voltamos pra casa pós férias na praia, meu namoro já tinha ido pro beleléu.


Tudo aconteceu em um churrasco. Era aniversário da minha avó. Tentei não ir. Não queria estar perto do Claudio. Cada vez mais me escondia dele, eu sabia que acabaria fazendo alguma merda. Bem, mas não teve jeito. Fui com o Xande, chegamos mais tarde, todo mundo já estava lá. A conversa corria animada, a caipirinha rolava solta. O volume nas calças do meu padrasto continuava visível sob as calças jeans, me provocando. Juro, eu tentei resistir, mas meu olhar volta e meia ficava vidrado no pau do Claudio. Isto aconteceu várias vezes. Até que minha mãe me flagrou.


Foi horrível. Me senti uma traidora. Minha mãe me fuzilou com os olhos e eu não tive coragem de encarar mais ninguém. Felizmente o babaca do Xande não percebeu nada. Mais tarde, quando nos vimos sozinhas momentaneamente na cozinha, minha mãe me pegou pelo braço e o apertou, até ficarem manchas roxas na minha pele.

— Tire os olhos dele, entendeu? 

Fiquei tão constrangida que não respondi. Minha mãe estava bêbada, ou quase. Era melhor eu ficar calada.

As pessoas, aos poucos, começaram a ir embora. Minha mãe pegou no sono na cama da minha avó e o Xande foi jogar videogame com meus irmãos e primos. Do Claudio, nem sinal. Sem sentir, caminhei até os fundos da casa, onde ficava a churrasqueira. Eu queria saber onde estava meu padrasto. Só saber. Mais nada.


Lá nos fundos estava tudo deserto. Não havia barulho algum. Caminhei até o banheiro, procurando por ele. Será que Claudio teria ido embora? Ele detestava quando minha mãe bebia…

— O Xande está lá dentro.

Aquela voz me desconcertou. Gelei. Fui me voltando bem lentamente até deparar com meu padrasto muito próximo de mim. Menti, zonza:

— Ah, eu… Obrigada. Eu pensei que ele estivesse por aqui e vim buscá-lo.

Claudio sorriu. Ele tinha um jeito muito sexy de fazer isso. Era um sorriso meio torto, sarcástico. Os olhos também pareciam estar carregados de sarcasmo quando respondeu:

— Você não veio por causa dele. Veio por mim.

Sei que fiquei vermelha. Eu não consegui negar imediatamente. Ficamos nos encarando por algum tempo. Claudio continuou:

— Pensa que eu não reparei você olhando pro meu pau hoje? Hoje e muitas outras vezes.
— Eu?
— Pelo visto seu namorado não é bem dotado. Ou é?

Eu estava cada vez mais envergonhada. E curiosa. E excitada.

— Não é, não.
— Por isso você quer tanto o meu cacete?
— Me mostra ─ pedi. Ou melhor, implorei.

Lentamente Claudio foi tirando o pau para fora. Era como eu tinha imaginado. Grande, uns 22 centímetros. As bolas eram dignas de serem apalpadas. Perdi o fôlego. Minha mãe era muito sortuda mesmo.

— Quero chupar você ─ eu disse, mal acreditando na minha coragem. — Por favor, só um pouquinho.

Ele me puxou para dentro do banheiro. Aquelas mãos fortes empurraram minha cabeça para baixo e de repente me vi cara a cara com o pau do meu padrasto. De perto era maior. Eu era tão bobona que nem sabia como se fazia boquete em alguém.

— Vai, abre a boca e me chupa.

Foi o que eu fiz. O pau dele não coube todo na minha boca. Era grande demais. Mesmo assim não perdi tempo. Fiz como eu já havia assistido nos filmes pornôs do Xande. Abri a boca o máximo que pude e com uma das mãos acariciei as bolas do Claudio. Suguei com vontade o caralho dele. Era muito gostoso. Chupei e lambi o pau e as bolas do meu padrasto, encantada. Acho que ele deveria estar gostando, pois eu escutava seus gemidos cada vez mais fortes. As mãos dele pressionavam minha cabeça e, mesmo quando eu perdia o fôlego, não queria parar. Grudei minhas mãos na bunda dele. Durinha, deliciosa. Minha calcinha já estava encharcada quando criei coragem e resolvi que aquela bunda gostosa merecia um fio terra. Isso eu sabia fazer. O Xande adorava e implorava para que eu nunca contasse para ninguém essa preferência.


Claudio adorou sentir meu dedo entrando no seu cu. Ele gemeu alto e temi que alguém fosse lá ver o que era.

— Sua vadia ─ murmurou ele, com a voz entrecortada. — Onde você aprendeu essas coisas?

Não pude responder, eu estava com a boca ocupada. Dei um tempo e resolvi lamber o pau e as bolas dele, deixando-o todo molhadinho com minha saliva. Eu sabia que Claudio gozaria a qualquer momento. E seria na minha boca. Queria muito sentir o gosto dele.


Enterrei 3 dedos no cu do Claudio e ele soltou um suspiro abafado, com medo de ser ouvido. Voltei com minha boca e minha força no cacete dele, apalpando as bolas e gemendo junto. Minha boca então foi inundada de porra. Fiquei com um pouco de nojo. Tentei cuspir, mas Claudio estava louco. 

— Engole, sua puta. Faz o que sua mãe nunca teve coragem de fazer.

Foi a senha. Aquilo era tudo o que queria ouvir. Minha mãe não gostava de engolir? Ótimo, então eu iria fazer aquilo por ele. Engoli tudinho, sem pensar. E posso afirmar: adorei.


Depois disso, meu padrasto ficou sem forças. Ele sentou no piso frio com o pau mortinho, enquanto eu ía até a pia lavar minha boca. Claudio me olhava, parecendo não acreditar naquela nossa sessão de sexo selvagem.


— Com quem você aprendeu a chupar desse jeito?
— Com você.

Depois daquele dia nos tornamos amantes. Eu continuei namorando o Xande, para disfarçar. Eu e Claudio gostávamos de transar perigosamente. Mas essas outras trepadas eu conto depois.

2 comentários:

  1. Gozar na boca dela e ainda recebendo um fio-terra me deixou de pau duro.
    Fiquei cheio de tesão lendo aqui.

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