Vlad logo começou a se sentir controlado pela autoritária Marilu. Eles
já estavam há três meses juntos e ultimamente, além de irritado, Vlad estava
exaurido. Marilu queria sexo de manhã cedo e de noite. Só não transavam de dia
porque ela trabalhava. Mas nos finais de semana, era direto.
A gota d’água foi quando no auge da transa, em um domingo, Vlad sentiu
o dedo da Marilu entrando direto no seu rabo. A desgraçada enterrou bem fundo
não apenas um dedo, mas cinco. Ele deu
um berro, os olhos arregalados de susto.
− Tira a mão daí, sua louca! – e Vlad retorceu a bunda para tentar se
soltar.
Marilu riu.
− Eu sabia que você iria gostar – e cravou mais fundo.
Vlad podia ser ouvido da portaria do prédio.
− Você está me estuprando, vadia!
Ela socou mais e mais. Por fim, Vlad se contorceu e gozou. Ficou
prostrado deitado na cama enquanto Marilu fumava um cigarro olhando para o seu
nego. Isto tudo é meu, pensou ela.
− O que achou?
− Péssimo.
− Mas você gozou.
− Contra a minha vontade.
Ele ainda sentia os dedos da Marilu enfiados na sua bunda e aquela não
era uma sensação muito boa. Não podia acreditar que tinha sido vítima de um fio
terra e o que era pior, gozado. Sentiu as mãos dela na sua bunda outra vez.
Não, ela não faria tudo de novo.
Mas desta vez foi pior. Marilu estava terrível naquele dia. Vlad
novamente foi currado, agora com um vibrador grosso que teimava em não sair do
seu cu. Ele urrou, pedindo para tirar, mas no fundo ele estava começando a
gostar. Começou a mexer a bunda descontroladamente. Queria mais. Muito mais. Só
esperava que ela não contasse aquilo pra ninguém.
− Fica de quatro, meu amor.
Ele ficou. Abriu bem a bunda para sentir o vibrador entrando e saindo
da sua bunda, sem perdão. Vlad rebolou, mexeu, levou tapinha. Marilu era o
macho aquele dia e ele estava adorando.
Então ele gozou como nunca havia gozado na vida. Por via das dúvidas,
deitou virado de barriga para cima. Mas estava furioso. Nem queria olhar para a
cara dela.
− Nunca vi você gozar assim. Viu como é bom dar o cu?
− Primeira e última vez, entendeu? Pode jogar fora este vibrador.
− É o que você diz – sussurrou ela no ouvido do Vlad. – Vamos ter um
repeteco em breve.
O repeteco não ouve porque Vlad aproveitou para dar um fim no vibrador
quando a Marilu estava no banho. E depois daquele semi estupro, ele decidiu:
iria cair fora.
Só não sabia como faria para se livrar daquela mala sem que ela fizesse
escândalo.
− Não! – Andrea segurou a mão do amigo. – Não faça isto com a gente.
Marcia quase se engasgou com a cerveja. Eles estavam em um barzinho, em
pleno happy hour. Marilu estava visitando a mãe e Vlad estava muito feliz
aproveitando sua folga.
− Não aguento mais aquela mulher. Ela é muito chata. Não me deixa em
paz. Morre de ciúme até quando eu peido.
− Mas e nós? Como vamos ficar? – perguntou Andrea. – Ela melhorou 100%
depois que vocês começaram a andar juntos.
− O problema é de vocês. Tô
fora.
− Vai deixar a vida boa pra trás? – Marcia estava indignada.
− Vida boa? Ser motorista, não ter vida própria, é vida boa para você?
Agora eu estou aqui no bar, esperando que a madame me ligue para que eu vá
buscá-la. Só falta ela me chamar de Jarbas.
− E o conforto? Roupas boas? Comida cara?
Vlad nem olhava mais para as meninas. Uma loirinha de uns 20 aninhos
piscava para ele do outro lado do bar. E ele não perdeu tempo. Ante os olhares
surpresos de Marcia e Andrea, ele se levantou decidido e de pau duro,
atravessou o bar e começou a xavecar a garota.
Em cinco minutos estavam no carro da Marilu.
A bucetinha loira da moça era apertadinha e quente. Que Marilu o quê!
Ele queria era um rabo novo como aquele. Os vidros escuros do carrão da véia eram
perfeitos para uma trepadinha rápida e básica. Vlad fez a garota sentar em cima
do pauzão dele e gostou de ver a carinha da puta.
− Senta, vadia. Senta. Nunca sentiu um caralho destes na buceta?
− Ai, ai… − fez ela, quase chorando.
Vlad puxou a loira mais pra baixo, sentindo a buceta quente engolindo o
pau. Ele estava excitado. A putinha era muito apertadinha. Procurou com um dedo
o cu dela. Mais fechadinho ainda.
Aquela altura a vaca já tinha se arrependido de ter dado bola pro Vlad.
Nunca pegara um cara daquele tamanho. Bem que disseram que todos os negos eram
bem dotados, mas nunca imaginara tanto. O caralho dele arrombava sua buceta sem
dó nem piedade. Pior era o dedo no cu. Ele começou a se mexer cada vez mais
forte, puxando a loira pra baixo. Os berros dos dois começaram a se tornar mais
intensos.
− Não goza dentro – gemeu ela. – Estou no meu período fértil.
Puta, disse ele entredentes. Agora é que ela dizia?
Ele arrancou o pau e a porra voou para tudo que era lado. Na cara da
vadia, no teto do carro, no painel. De propósito, como castigo para deixar de
ser fresca, Vlad obrigou a garota a lamber toda a porra. Quando o telefone
tocou e Marilu avisou que sim, estava pronta para ser buscada, a loira vomitava
do lado do carro.
Depois de conferir que ela não tinha emporcalhado nada, Vlad arrancou
com o carro dizendo para si mesmo:
− Estou na pista, putas.
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