ATENÇÃO: CONTEÚDO ALTAMENTE ERÓTICO
Samanta Hot:
Ele mal sabia que eu existia. Passava reto por
mim onde trabalhávamos e nunca percebeu que eu estava ali, ansiosa e na
expectativa de um olhar. Podia ser de desdém, que fosse. Mas a indiferença dele
me matava.
Seu nome era Leonardo. Leonardo, o belo. Tudo
nele exalava beleza e sexualidade. Meus melhores sonhos eróticos o tinham como
personagem principal. Adorava aqueles músculos que saltavam sob sua camisa.
Aquela bundinha gostosa me deixava louca. Leonardo, ou simplesmente Leo, era
meu chefe. E eu, a moça da limpeza. Aquela do uniforme sem graça, solto no
corpo e do cabelo preso debaixo do lencinho. Ele não sabia quem eu era. Mas
iria descobrir isso rapidamente.
Pois bem. Debaixo do meu uniforme sem tesão se
esconde uma louca por sexo. Leo, o belo, não pode ver, mas meu corpo deixa
muitos homens babando. Eles adoram pegar meus seios grandes e meter na minha
bunda rechonchuda. Minha bucetinha é única no mercado. Não tem outro
igual. Eu juro. Tenho certeza. Depois
que ele Leo experimentar meu sabor, nunca mais vai querer outro rabo.
Minha grande chance não tardou muito a vir.
Foi um dia pela manhã. Ele passou pelo saguão da empresa enquanto eu passava um
paninho no chão. Nem me olhou. Segui-o com o canto do olho, minha buceta
esquentou. Jurei para mim mesma que se eu não fosse comida e bem comida por ele
naquele mesmo dia faria uma loucura.
Talvez o diabo tenha escutado minha prece.
Meia hora depois recebi uma ordem: limpar a mesa do presidente. Parece que ele
tinha derrubado alguma coisa por cima e estava furioso.
Não pensei duas vezes. Peguei meu paninho e
entrei no elevador. Quando cheguei ao sétimo andar meus cabelos já estavam
soltos, serpenteando pelas costas. A secretária me olhou estranhamente, mas fez
sinal para que eu entrasse. Foi o que eu fiz. Não me dei ao trabalho de trancar
a porta. Ele estava em pé, próximo à cortina, falando ao celular. Mal me olhou
e fez um sinal para a mesa. Arrogante.
Adorei.
Leonardo ficou de costas para mim. Descalcei
meus tênis e lentamente fui tirando o uniforme, deixando-o jogado no chão.
Fiquei nua. O ar frio do ar condicionado não foi o bastante para diminuir meu
calor. Peguei minha calcinha vermelha e me aproximei da mesa dele. Meu chefe
ainda permanecia de costas. Mal sabia ele o que estava perdendo.
Havia café espalhado por sobre a mesa. Com
minha calcinha cheirosa, bem devagar comecei a limpar a sujeira, inclinada para
trás, arrebitando a bunda. Deixei de olhar para ele. Era a vez de Leonardo
olhar para mim.
De repente a conversa cessou. O silêncio tomou
conta do gabinete. Arrebitei mais a bunda e abri as pernas. Continuei a limpar,
concentrada. Esperei ansiosamente que ele falasse alguma coisa. Nada. Será que
ele não estava curtindo minhas poses?
De repente senti uma dor terrível. Quantos
centímetros deveria ter aquele pau? O caralho do Leo foi rasgando meu cu de
alto a baixo, sem cuspe. Juro, não esperava aquilo. Achei que teria um pouco de
romance, um beijinho que fosse. De onde eu imaginei tudo isso?
Fiquei jogada por cima da mesa, de bunda pra
cima, completamente arreganhada. Se era bom? Foi ótimo, no início. Mas eu mal
podia me mexer. Já tinha perdido as contas de quantos paus me arrombaram o cu e
Leo, com certeza, era o mais bem dotado de todos. E acho que minha bunda o
enlouqueceu.
− Mexe esse rabo, vadia.
Um tapa fortíssimo vibrou na minha bunda. Foi
o primeiro da série. Sufoquei um grito, quando na verdade queria berrar. Meu
cabelo foi puxado e fui cavalgada sem dó nem piedade. Apanhei e meus gritos
eram sufocados com meu rosto enfiado na sujeira que ele tinha feito na mesa.
Lambi o resto do café enquanto era currada. Imaginei em que estado sairia dali.
Tentei fazer o que ele mandava. Mexi minha
bunda da melhor maneira que podia, mas aquele pau enorme me atravessava e quase
me imobilizava. A dor era maior que o prazer. Ele socava e socava meu cu com a
maior facilidade. Não parava nunca. Aquilo já não estava ficando nada bom.
− Para – implorei, balbuciando de dor – Não aguento
mais.
Foi pior. Leonardo me segurou pelo quadril e
deu duas estocadas finais. Duas terríveis. E me soltou.
Foi um alívio sentir aquele caralho sair de
dentro do meu cu. Não consegui me levantar imediatamente. Somente abri os
olhos, cansada e dolorida. Então levei o maior choque.
Leonardo estava sentado em uma poltrona,
afastado de mim. Vestido, com cara de debochado. Ao mesmo tempo senti uma
presença atrás de mim. Alguém que naquele momento enfiava três dedos dentro do
meu maltratado rabo. Quem havia me comido, então?
Virei imediatamente para trás. Que nojo. O
gordo e barrigudo gerente de vendas havia sido o autor de tudo. Agora ele ria.
Os dois riam. O desgraçado não tirava o dedo do meu cu. Tentei me soltar. O pau
dele realmente era enorme. Um tripé. Antes que ele resolvesse meter tudo de
novo dentro de mim, virei o resto do café que estava em uma garrafa térmica por
sobre o cacete dele.
Foi um pandemônio. O caralho do cara deve ter
ardido muito tamanho o berro que ele deu. Leonardo deu um pulo para ajudar o
outro e eu saltei para longe para me vestir. A secretária entrou naquele
instante e berrou mais alto ao ver a cena. A moça da limpeza nua, o gerente com
o pau de fora e o presidente da empresa tentando contornar a situação. Me vesti
correndo, deixei a calcinha no chão da sala da presidência. Meu rabo doía tanto
que só em pensar vesti-la o sofrimento aumentava.
Nem pedi demissão. Simplesmente não voltei
mais lá. Fiquei sem sentar por vários dias, passando pomadinha, torcendo para
que meu cu voltasse ao normal. Depois de uma semana, tudo se normalizou. E eu
voltei com força total.
Espere, Leonardo. Eu que vou currar você.”
Postei aquele conto na mesma hora,
tensa e excitada. Precisava de um banho gelado para tirar o tesão que me consumia
quase insuportavelmente. Mas não podia. Alguma das visitas da minha mãe poderia
me enxergar e eu, sinceramente, não desejava ser vista por ninguém.
Eu precisava me aliviar. Saí da
mesinha do notebook e me deitei na cama. Liguei o ventilador bem no meio das
minhas pernas. Foi pior. O ventinho me deixou mais excitada ainda.
E se me masturbasse?
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