Mas ele não estava. Ricardo me puxou
para frente e eu fiquei sentada, toda mole. Precisava me
recuperar um pouco, mas o homem estava possuído de tesão.
− Quero seu cu. Agora.
Nossa, pensei eu, ele iria me
arrebentar. Ele me deixou virada sobre a mesa e abriu minhas pernas como um
ogro faria. Fechei os olhos, sentindo algum pavor. Rodolfo sempre usava um
gelzinho, me tratava com carinho e com jeito. Pelo visto Ricardo não teria a
mesma gentileza do pai. Ao mesmo tempo em que fiquei excitada, eu senti medo.
Mas por nada desse mundo eu queria sair daquela mesa.
Sem dó nem piedade ele enterrou o pau
na minha bunda. Eu dei um grito abafado e levei algumas palmadas em troca. Como
eu queria berrar, espernear, esmurrar a mesa enquanto era currada! Mas não
podia acordar meu marido. O difícil seria dar uma explicação a ele mais tarde.
Aquilo não acabava nunca. Eu sentia
uma mistura de dor e prazer, tudo misturado. Não me preocupava mais em ficar
quieta. O pau de Ricardo comia meu rabo e não dava mostras que iria parar tão
cedo. Cheguei a pedir que ele pegasse mais leve. Gemi, implorei. Foi pior.
Um movimento ao lado da mesa fez com
eu abrisse os olhos. Ricardo sentou em uma cadeira próximo a mim e me fitava
intensamente, masturbando-se. Mas… se ele estava sentado ali, quem estava me
fodendo?
Voltei a cabeça para trás,
desnorteada. Para meu espanto e talvez um pouco de terror, quem estava me
comendo era Rodolfo. Meu esposo parecia um louco. Ele riu da minha surpresa e
continuou. Fiquei excitada.
Ricardo começou a masturbar seu belo
pau muito perto do meu rosto. No momento seguinte eu o agarrei e meti todo seu
membro na minha boca. A sensação de estar sendo fodida por pai e filho era
inexplicável. Decidi que iria aproveitar o máximo que pudesse já que Ricardo
iria embora muito em breve.
Quando Rodolfo me soltou, eu desabei
no chão, aos pés dele. Ricardo segurou meus cabelos e fez com que eu voltasse a
chupar seu pau. Enquanto eu o sugava com paixão, Rodolfo comeu minha bunda mais
uma vez. Eu já estava dolorida, acho que sangrei, mas meu gozo quando veio
novamente foi inexplicável. Fiquei mole, inerte. Um dos dois me pôs sentada na
cadeira. Tonta, senti uma boca na minha buceta. Pela língua percebi que era meu
marido. Perdi a noção de tempo e espaço. Não sabia mais quem me chupava e quem
comia minha xoxota. A sensação era indescritível, parecia que eu voava.
Certamente foi Rodolfo quem me levou
para a cama quando o dia já estava amanhecendo. Acordei-me perto das sete horas
da manhã inchada, com dor e vários hematomas na coxa, bunda e peitos. Meu
marido estava próximo a janela, fumando, quando entreabri os olhos. Quando ele
percebeu que eu me mexia, chegou perto de mim e me beijou. Respirei aliviada.
Meu temor era que ele me enxotasse da fazenda depois de eu ter trepado com o
seu filho.
− Como você está?
− Bem. – murmurei − Acho que por
alguns dias eu não poderei sentar direito.
Rodolfo riu.
− Eu cuido de você.
Ele passou a mão no meu corpo,
conferindo o “estrago”. Depois ele concluiu acariciando meus seios:
− Logo você vai se recuperar. E eu vou
foder você de novo inteirinha. Sozinho.
− Meu amor… − eu o enlacei com meus
braços. Por algum motivo eu estava mais apaixonada ainda por ele – Você foi
incrível. Nenhum homem chega a seus pés.
− Eu queria escutar você dizer isso.
Por isso deixei você frente a frente com meu filho. Precisava saber que eu
ainda dou no couro.
− Como assim? – perguntei, não
entendendo direito.
− Eu sabia que você ficaria atraída
por Ricardo e ele por você. Meu filho é boa pinta, está noivo de uma virgem. E
você… bem, você é louca por sexo. Somente provoquei o encontro. Disfarcei uma
bebedeira e deixei você ficar com um tesão mal resolvido. O resto foi
consequência.
− Ricardo saiu a você, querido. –
minha língua passeou pelo pescoço de Rodolfo – Mas sexo é sexo. Amor é amor.
− Ele vai embora daqui a pouco. Vou
levar os dois até o aeroporto. E você vai ficar aqui, quietinha, me esperando.
Promete?
− Prometo. Vou ficar aqui debaixo dos
lençóis esperando meu garanhão.
Rodolfo me beijou enquanto acariciava
minha xoxota. Depois, com uma piscadinha, saiu fechando a porta.
Escutei vozes do lado de fora. Menos
de dez minutos depois Ricardo e Amanda partiram. Desejei do fundo do meu
coração que eu não os visse tão cedo. Mas de uma coisa eu tinha certeza. O pau
de Rodolfo eu não troco por nenhum outro. Ele é o melhor.
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