Ela chegou quase um mês depois de as aulas terem começado. Era linda. Devia ter uns 17 anos. 1,70 de altura, corpo cheio de curvas, perfeito. Longos cabelos louros emolduravam seus olhos verdes. A pele morena cintilava. O nome dela? Renata.
Ou Renatinha para Daniel.
Daniel, o nerd. 17 anos, óculos de lentes semi grossas, cabelos desgrenhados,
mais inteligente que a maioria dos colegas. Apaixonou-se por Renatinha assim
que ela foi levada pela direção e apresentada para a turma. Ela sentou na segunda
fileira ao lado de Carol, outra nerd. E se tornaram ambas na primeira hora de
convivência as melhores amigas do mundo.
Daniel odiava Carol que era
louca por Daniel. Renatinha mal sabia que o garoto existia. Aliás, nunca se
dera ao trabalho de olhar para a cara dele. Mas no final daquela primeira
semana de aula Daniel estava a ponto de bala. Não precisou mais das suas
revistinhas pornográficas ou dos links do youtube de putaria que assistia a
toda hora. Havia Renata, sua musa. Ela era a sua inspiradora para todas as
punhetas que fazia a qualquer hora do dia. Certo dia, na escola, ao ver
Renatinha de bermuda e camiseta de regata jogando vôlei na aula de Educação
Física, seu pau ficou duro em segundos. Antes que fosse expulso do futebol,
escondeu-se no banheiro e bateu uma punheta sem precedentes. Quando saiu de lá
uns quinze minutos depois as pernas estavam bambas. Meio tonto voltou para o
futebol e foi sacado do time depois de pisar na bola e cair sentado no chão.
Felizmente Renata, que o ignorava solenemente, não viu aquela cena ridícula.
− Cara, eu quero comer aquela garota.
Daniel estava atirado na cama
do seu melhor amigo, o Cuca, que mal escutou o que Dani dizia. Sua preocupação
era o jogo de videogame.
− Hein? Comer o quê?
− A Renatinha. Você acha que eu
tenho alguma chance com ela?
− Com quem? Aquela deusa? –
Cuca mal tirava os olhos da TV. Se o fizesse veria seu amigo batendo punheta
novamente. – Vai se enxergar, meu! É muita farinha para o seu caminhãozinho!
Aliás, para qualquer um lá da escola.
− Sonho com a buceta da
Renatinha dia e noite – sussurrou Daniel, de olhos fechados. A imagem de Renata
nua e de quatro tomou conta da sua mente. – Como eu queria meter naquele
rabinho.
− Ué… − Cuca de costas não
estava a par do enlevo e entrega do amigo. – Vá em frente, chega nela. Quem
sabe numa hora dessas… ela dá o cu para você também?
Naquele exato momento a
empregada da casa de Cuca entrou sem bater no quarto, trazendo a bandeja dos
lanches. Daniel não teve tempo de esconder o pau, enorme aquela altura, debaixo
da almofada. A mulher deixou escapar um suspiro de surpresa. Mas não é o que o
garoto era bem servido? Cuca percebeu a situação e ficou mudo. Daniel agradeceu
o lanche e a mulher saiu tensa.
− Acho que ela gostou do que
viu. – concluiu Cuca.
− Será que a empregada da tua
mãe dá para mim?
− É mais fácil ela que a
Renata, você não acha?
Excitado, com o pau mal cabendo
dentro da bermuda, Daniel ainda enfiou um pedaço de sanduíche na boca e saiu do
quarto atrás da moça. Precisava urgentemente de uma buceta. Mesmo não sendo lá
essas coisas, a empregada do Cuca podia servir para alguma coisa.
Daniel a encontrou na cozinha.
Ela parecia que o esperava. Encostada junto a pia, ela encarou o garoto com um
olhar cheio de promessas. Até que ela não era de se jogar fora, concluiu
Daniel, deixando a bermuda cair. O pau saltou vermelho e rijo entre as pernas
dele. E não foi preciso muita conversa. Em menos de três segundos a boca da
mulher já havia abocanhado o pau de Daniel, chupando como se nunca houvesse
visto um na sua vida.
As mãos dela agarravam sua
bunda e o puxavam para frente, como se fosse engoli-lo. Não, ele nunca havia
sido chupado daquela forma. Para falar a verdade, mal fora chupado até aquele
momento na sua vida. As meninas – poucas – com quem havia saído tinham nojo ou
mal encostavam a língua. Será que Renata era fresca também? Ele esperava
sinceramente que não.
Antes que Daniel gozasse dentro
da boca da empregada ela o soltou bruscamente. Levantou o uniforme e expos a
calcinha. Aliás, uma mini calcinha. E perguntou:
− Você quer a frente ou o verso?
Zonzo Daniel perguntou:
− Hein?
− Criança, você quer minha
xoxota ou meu rabinho? Depressa, daqui a pouco meus patrões vão chegar!
Daniel não teve tempo de
escolher. Insaciável, a empregada o deitou no chão como se ele fosse um boneco
e ele, com o pau em riste, viu-se devorado por uma buceta que parecia não ver
um pau há muitos anos.
Ele perdeu a conta de quanto
tempo foi cavalgado. Seu pau parecia que ía rasgar aquela buceta de fora a
fora, mas a mulher não dava mostras de estar se importando. Estava bom, claro
que estava. E ele gozaria a qualquer momento, apesar de estar um pouco
desconfortável deitado naquele chão duro e por sentir alguns cheiros não muito
agradáveis. Há quanto tempo será que ela não se lavava com água e sabão?
− Eu vou gozar… − murmurou
Daniel em êxtase.
− Goza na minha bucetinha,
garotão. – a mulher incentivou, enlouquecida sobre o pau do garoto – Depois eu
quero tudo isso no meu cu.
Nossa, pensou Daniel, eu não
vou conseguir dar conta. Nunca meti em um cu na minha vida! Mas ele foi em
frente, praticamente sendo estuprado por aquela maluca, no chão da cozinha da
mãe do Cuca.
− Eu vou gozar… − repetiu ele,
os olhos quase revirando.
− Minha mãe chegou com a minha
irmãzinha!
O grito agudo de Cuca foi um
balde de água fria nos dois. A empregada desmontou de Daniel imediatamente,
tentando se recompor. Ele ficou atirado no chão com o pau ainda duro.
− Cara, levanta daí! – implorou
Cuca, jogando um pano de prato em cima do membro enorme do amigo. – Minha mãe
vai entrar pela garagem! Depressa!
Daniel se levantou o mais
rápido que podia e puxando a bermuda, refugiou-se no primeiro banheiro que
encontrou. Lá, encostado na porta, terminou o trabalho enquanto escutava Cuca
mentir para a mãe que o amigo estava passando mal lá dentro. O que não deixava
de ser uma verdade.
Mais tarde, sozinhos no quarto
novamente, Cuca comentou:
− Dessa vez você se superou.
− Foi culpa dela – defendeu-se
Daniel. – Eu fui praticamente estuprado.
− Cara, você é um tripé.
− Será que a Renatinha vai
gostar? E se ela levar um susto?
− Se ela for virgem... você
acabar com ela.
Na mente de Daniel se formaram
várias cenas. Nunca imaginou que Renata fosse virgem. Ah, mas se isso fosse
verdade, arrancaria aquele cabacinho sem dó nem piedade.
− Vai ser a melhor coisa do
mundo – disse Daniel sonhador.
... continua ...
Hummm... Estou adorando teu blog amiga. Adoro essas histórias picantes. Parabéns !!! Quero ler mais e deixar fluir o tesão das tuas histórias...
ResponderExcluirEntre e fique à vontade!!
ResponderExcluir