No outro dia
nosso desjejum foi praticamente em silêncio. Tentei puxar assunto com Sandro,
mas ele estava monossilábico. Por fim, desisti. Ele saiu primeiro que eu sem ao
menos se despedir. Logo eu o esqueci. Meu foco era o Vando. Fui para o trabalho
pensando na investida que eu faria logo mais à tarde. Sim, porque daquele dia
Vando não passava. Passei a manhã toda sem conseguir me concentrar direito e
abreviei meu expediente. Precisava estar linda e cheirosa para ele.
Fui até minha casa, tomei um
banho perfumado, coloquei um vestido curto para facilitar o sexo e me mandei
para minha nova casa. Seu Toni não estava. Segundo os peões, ele havia ido até
o banco pagar algumas contas. Quando perguntei quem estava dentro de casa,
obtive a resposta que eu mais desejava. Ele, Vando.
Entrei apressada. Tinha que agir
rápido antes que seu Toni chegasse ou algum peão metido entrasse na casa. Subi
as escadas e fui procurar por Vando no segundo piso. Caminhei pelo corredor
decidida, esperando encontrá-lo a qualquer momento. Fui de um lado ao outro da
casa e não o vi em lugar algum. Minha decepção era grande.
— Procurando alguém?
Aquela voz máscula e firme só
podia ser dele. Olhei para baixo. Da sala, Vando me fitava com uma cara de
ordinário. Ele sabia muito bem de quem eu estava atrás.
Aproximei da escada devagar,
fazendo o estilo sexy.
— Descobri um
defeito no seu trabalho.
Ele não disse nada. Subiu as escadas
de dois em dois degraus e eu tomei a frente, levando-o até o banheiro. Entramos
os dois, fechei a porta e não precisou que eu dissesse nada. Vando me agarrou
pelos cabelos e beijou minha boca como se quisesse me engolir. Nem em um milhão
de anos Sandro seria capaz de me beijar daquele jeito. No momento seguinte eu
já estava quase sem roupa. Meu vestido foi jogado no chão, minha calcinha parou
quase dentro do vaso sanitário. Não me fiz boba, eu tinha pressa. Nua, eu
avancei para os botões da bermuda dele e em seguida aquele pau delicioso de 22
centímetros saltou na minha frente. Vando chutou a bermuda para longe e nos
grudamos nus, roçando nossos corpos. Eu me sentia quente, achei até que
estivesse com febre. As mãos dele passaram pelas minhas costas até chegarem na
minha bunda. Logo senti o dedo dele vasculhando minha bundinha, penetrando em
seguida, a seco no meu rabo. Quase gritei e para não atrair audiência, enterrei
minhas unhas nas costas dele. Eu nem lembrava mais o que era sexo anal quando
Vando me virou com a maior facilidade do mundo de frente para a parede e abriu
minhas pernas. Não tive nem tempo de raciocinar. O caralho do Vando entrou no
meu cuzinho sem dó nem piedade. E doeu. Doeu muito. Mas eu adorei. Soquei a
parede, quase quebrei os dedos de dor e prazer. Rebolei gemendo naquele pau
gostoso, não conseguia parar mais. Os dedos dele chegaram no meu grelhinho e não foi preciso muito para que eu sentisse
que um orgasmo de alta voltagem iria me tomar inteira. Vando enterrou seu
cacete mais umas cinco vezes no meu cu antes que eu sentisse a sua porra me
besuntando. Gozei naquela hora. Meus gritos com certeza foram escutados em todo
o condomínio e além.
Desabei no chão, dolorida e
saciada. Olhei para Vando. Ele se sentou no chão, encostado à porta. A barba
por fazer que me arranhara todo o pescoço o deixava lindo e misterioso. Lembrei
que devia ter trazido um preservativo, mas… paciência. Eu estava tão excitada
que não tinha me lembrado daquele mero detalhe.
— Você é
incrível — disse ele sorrindo. — Soube disto desde a primeira vez que pus o olho
em você.
Engatinhei até ele como uma gata
e beijei-o. Desta vez o beijo foi mais doce e posso dizer que nunca beijei tão
gostoso na minha vida.
— Me chupa —
pediu ele. — Vai, agora.
Ele empurrou minha cabeça direto
no pau e, confesso, nunca fiz boquete em um troço tão grande como aquele.
Custei um pouco a me adaptar ao tamanho; afinal, Sandro tinha um pau ridículo
comparado ao do Vando. Chupei-o com tanta vontade que não me dei conta que ele
estava prestes a gozar de novo. De repente senti a porra dentro da minha boca e
acabei engolindo tudinho. Foi minha primeira vez, nunca havia feito aquilo na
vida, sempre cheia de nojo. Mas com Vando era diferente. Eu poderia fazer tudo
por ele. Tudo mesmo. Se pudesse, levava-o para casa naquele instante.
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