segunda-feira, 17 de setembro de 2012

MEU ENTEADO SAFADO (Parte 4)


A noite caiu e me encontrou mais saciada. Mas não satisfeita. Nunca pensei em trair meu marido. Apesar de nunca ter sido santa, pôr chifres no meu marido era algo impensável. Sempre o amei e o amaria pelo resto da minha vida. Por que eu tive que ficar de quatro justo pelo meu enteado? Com tantos homens no mundo, por que tinha que ser com ele?
Inventei uma dor de cabeça para não ir jantar. Não me senti em condições de enfrentar Rodolfo, Ricardo e a cara de bunda da Amanda. Comi um lanchinho trancada no quarto e meu marido custou a vir para a cama. E quando ele apareceu estava bêbado feito um gambá. Rodolfo simplesmente desabou na cama pegando no sono em seguida. Já passava da meia noite.
De repente me senti sufocada. Vesti meu robe de seda e resolvi ir tomar um ar na varanda. Estava tudo deserto e escuro. E silencioso. Imaginei Ricardo dormindo ao lado da virgem. Será que ele batia punheta todas as noites para saciar seus desejos? Bem que ele podia me fazer uma homenagem e bater uma pra mim.
Não sei quantas horas haviam passado. Acho que cochilei sentada na varanda. Acordei sobressaltada quando escutei uma voz grossa, muito semelhante a do meu marido.
− Perdeu o sono?
Ele estava muito próximo de mim, a ponto de poder sentir o hálito quente de Ricardo na minha nuca. Fechei os olhos. E agora?
− Mais ou menos. – acomodei-me melhor na cadeira, meio dolorida nas costas. Meu corpo vibrava de tesão.
Ricardo puxou outra cadeira e sentou a minha frente. Não tão perto, mas ao meu alcance. Fiquei olhando para minhas mãos desconcertada. Dei graças aos céus por estar escuro para que ele não percebesse o quanto eu tentava me controlar.
− Você está bem?
Criei coragem e o encarei. Mesmo com a parca iluminação eu conseguia enxergar os olhos brilhantes dele. Sim, ele queria meu corpo.
− Um pouco cansada.
Mentira. Eu estava louca para dar. O calor me consumia e eu estava quase arrancando o robe.
− Onde está meu pai?
Ele pretendia me comer, pensei eu, senão não estaria se preocupando com Rodolfo.
− Bêbado, dormindo.
Olhei para o relógio. Já passavam das três horas da manhã. Encarando-o ainda, perguntei:
− Por que você não está com Amanda?
Ele suspirou e fez um gesto com as suas mãos. Elas eram grandes.
− Amanda está dormindo.
−E você? Perdeu o sono como eu?
Ele riu. Eu me desmoronei com o som da sua risada.
− Preciso de um pouco de ar – disse Ricardo enigmático.
Fiquei pensando o que significariam aquelas palavras.
− Posso dizer uma coisa para você? – perguntou meu enteado, chegando um pouco mais perto de mim.
Nem me mexi. Agora nossos joelhos estavam quase se encostando. Uma corrente elétrica percorreu meu corpo de alto a baixo e se concentrou no meio das minhas pernas.
− O que é? – eu mal respirava.
− Não imaginei que você estivesse tão bonita.
− Obrigada – respondi embevecida. Minhas pernas chegaram a se abrir, inconscientemente. Fechei-as em seguida.
− Meu pai é um homem de muita sorte.
Eu queria desviar daqueles olhos, mas não conseguia. Ricardo parecia um imã. Segurei-me nos braços da cadeira e me mantive desconfortavelmente imóvel.
− Ele sabe disso.
− Só não como você aqui e agora por causa dele.
Ele queria me foder. E eu queria dar. A única coisa que nos separava era um homem bêbado em cima de uma cama, do outro lado da casa.
− Não considero isso um impedimento. – declarei.
Deixei cair a parte de cima do robe e expus um seio. Ricardo lentamente esticou a mão e o segurou. Eu pegava fogo quando ele me puxou para frente e sugou com tanta força meus seios que quase desmontei.
− Vadia. – murmurou ele, ainda lambendo minhas tetas – Como ousa trair meu pai?
− Não é uma traição. – eu procurei avidamente o fecho da calça jeans dele – É somente sexo.
Aquela foi a senha. Ricardo me colocou em pé com uma força surpreendente e jogou meu robe no chão. Fiquei nua. O arzinho frio que soprava não foi suficiente para apagar meu fogo. O pau de Ricardo logo saltou para fora das suas calças e eu vibrei. Bem dotado como o pai.
− Quero sua buceta – urrou ele.
Me deitei em cima da mesa dura e escancarei minhas pernas. Imediatamente senti a língua dele me invadindo, explorando cada pedaço meu. Eu gemia, retorcia-me, tentava não ser escandalosa como era meu normal. De repente senti o pau do meu enteado se enterrando na minha buceta, me rasgando. Minhas costas arquearam e Ricardo me puxou pelos cabelos enquanto me fodia violentamente. Eu adorava cada movimento daquele corpo dentro de mim, arremetendo sem parar. Quando eu gozei deixei escapar um gemido alto, praticamente saciada.

Um comentário:

  1. Fantástica a maneira como vc detalha as cenas. Quase se duvida da veracidade da coisa toda. Parabéns!

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