Amor sereno eu nunca tive...
Me procuram os amores selvagens, os tsunamis, os terremotos que abalam meu coração.
Assim eles vêm.
Depois eles passam.
Eu fico.
sábado, 29 de setembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
RENATA - Conto Erótico (final)
Daniel e Rafaela foram expulsos do supermercado. Saíram ambos lado a lado, cada um com uma expressão diferente. A da garota era de dor, com cada passo sendo calculado. Quando sentaria novamente? Boa pergunta. Já a expressão de Daniel era de júbilo. O garanhão. Tinha comido o cu – com louvor – da garota mais bonita da escola.
Eles se despediram na esquina.
Tentando ser sensível, Daniel perguntou:
− Você está bem?
− Estou – mentiu Rafaela.
− Você tem a bunda mais linda do
mundo.
− Obrigada.
− Bem, até amanhã.
Daniel se voltou para ir embora.
Deu três passos e escutou a voz de Rafaela.
− Ei, Daniel.
“Ela quer mais”.
− O que foi? – Ele já se
preparando para uma nova sessão de sexo.
− Eu não sou quem você pensa.
Mais tarde, quando Renata entrou no
quarto da gêmea má para lhe deseja boa noite, encontrou-a sentada em uma bacia
grande, cheia de água.
− Nossa, Rafa! O que houve?
− Se um dia você for dar o cu
para o Daniel, leve um gelzinho, ok?
Daniel estava ansioso. Queria
conversar com sua nova amiga, perguntar como ela estava e agendar uma nova
trepada. Ele contou para todos os colegas que tinha arrombado o cu da
Renatinha. A turma ficou dividida. Uns acreditaram. Outros riram. Daniel comido
aquela deusa? A piada do século.
Renata estava com um mau
pressentimento. A irmã tinha aprontado e provavelmente respingaria nela. No dia
seguinte, ela entrou na sala de aula, largou suas coisas na classe e suspirou.
Carol não entendeu o motivo do rosto tenso da colega. No fundo da sala olhos
expectantes miravam Renata. Os meninos repararam quando ela sentou normalmente,
sem aparenta sentir dor alguma. Daniel não entendeu nada. Quem tinha acreditado
na história passou a duvidar. Não era possível, pensou o garoto. Renata não
podia ter se recuperado de uma hora para outra.
Na hora do intervalo a notícia já
tinha se espalhado. Daniel, o nerd, havia comido a deusa Renata no
estacionamento de um supermercado. Carol ficou chocada. Renata chorou no
banheiro. Ninguém sabia que ela tinha uma irmã gêmea. Chegara o momento de
contar que tinha uma irmã puta, vadia e que dava para qualquer um. Que
vergonha! Mas era o jeito.
No final das aulas, roxa de
vergonha, Renata foi ao encontro de Daniel. Os meninos se afastaram, aos
sorrisinhos. Carol, ainda sem saber da verdade, observou de longe. Com a voz
firme Renata foi direto ao assunto:
− Quero que você vá na minha
casa. Agora.
Daniel se excitou. Ela adorava
mandar. Mais sexo. Mais prazer. Mais porra naquele cuzinho arrombado.
− Vamos. Estou louco para repetir.
“Idiota”, bufou Renata intimamente.
Lado a lado, sem se encostarem, os dois seguiram para a casa dela. O pau de
Daniel já estava duro. Em dado momento ele disparou:
− Estou louco para meter no seu
cuzinho de novo. E depois na bucetinha.
Renata ficou muda e Daniel achou
estranho. Onde estava aquele fogo todo?
Não havia ninguém na casa quando
Renata e Daniel chegaram. Ele se impressionou com a bela decoração, o tamanho e
o luxo. Sussurrando, um pouco ressabiado, o garoto perguntou:
− Estamos sozinhos?
− A empregada não veio hoje.
− Quer dizer que a casa é nossa?
– Daniel estava com os olhos brilhantes, antegozando uma tarde cheia de
prazeres e loucuras.
Renata deu uma risada debochada.
Nerd imbecil. Sem falar nada, ela o conduziu até a sala. Rafaela se encontrava
lá, deitada de bunda para cima no sofá, assistindo um programa na televisão.
Assim que a gêmea má deu de cara com Daniel a calcinha molhou na hora.
− Mana, que surpresinha é essa?!
Daniel levou um susto. Olhou de
uma gêmea a outra várias vezes, boquiaberto. Lá pelas tantas, quase sem fala,
ele balbuciou:
− Renata, você tem um clone.
A paciência de Renata explodiu de
vez. Os berros foram ouvidos do lado de fora da casa:
− Como você pode ser tão imbecil?
Não está vendo que ela é minha gêmea? Você trepou com ela e não comigo! E faça
o favor de dizer isto para os seus amiguinhos lá na escola!
Daniel sentiu certa decepção.
Quer dizer que não havia transado com Renata? Isso explicava muita coisa.
Rafaela tentou se sentar e apresentou-se, esticando a mão:
− Prazer, eu sou Rafaela. Mais
conhecida como a gêmea má.
− Aquele cu era o seu? –
perguntou Daniel atordoado.
− Todinho – ela agarrou a mão
estendida do garoto e o puxou ao seu encontro.
Ele caiu por cima de Rafaela e a
jovem não perdeu tempo. Meteu a mão por dentro das calças de Daniel, achou o
que queria e exclamou:
− Maninha, a chave da felicidade
está aqui!
Daniel suava. Precisava comer uma
delas, não importava qual fosse àquela altura. Renata fechou os olhos no exato
momento em que Rafaela abocanhava o pau de Daniel. Ele gemeu. Queria gozar na
boca daquela puta.
− Gêmea boa, olha para cá! –
debochou Rafaela – Você nunca mais ver um pau desse tamanho.
− Pode engolir ele todinho, sua
vadia – vociferou a outra.
Nenhum dos três percebeu que a
porta da rua se abriu. Os urros de Daniel e os gemidos de Rafaela tomavam conta
do ambiente. Renata deu um pulo quando escutou aquela temível voz:
− Mas o que está se passando aqui?
De susto Daniel gozou na boca de
Rafaela que quase se engasgou.
− Oi, mãe.
Silêncio na sala. Daniel colocou
tudo para dentro das calças e Rafaela engoliu o que tinha para engolir. Renata
quase vomitou no vaso de porcelana chinesa da mãe.
− Quem é esse menino, Rafaela?
− Ninguém em especial, mãe.
Inclusive já terminamos.
A mãe das gêmeas era uma réplica
das filhas, porém com uns 40 anos de idade. Mais madura e talvez por isso, mais
apetitosa. Havia algo naquela mulher que fez Daniel suar frio. Que fêmea!
− Garoto, ponha para fora.
− Como?
Daniel achou que tinha escutado
mal. As duas meninas estavam com os olhos cravados nos dois.
− Quero ver seu pau. Acho que não
enxerguei direito.
Lentamente Daniel expôs seu dote.
Estava mole. Mas podia ficar duro a qualquer momento.
− Uau – fez a mulher. – Há muito
tempo eu não via um desses. Parabéns.
− Muito obrigado – disse Daniel,
ainda com ele para fora. Quando resolveu colocá-lo para dentro a mãe das gêmeas
mandou:
− Deixe onde ele está.
Nossa, ela falava igual a Rafaela.
Era o que precisava para Daniel
endurecer de novo. Renata, ante o tamanho absurdo do pau do seu colega de aula,
disparou escada acima. Rafaela ficou excitada. E propôs:
− Mãe… vamos?
Daniel se viu envolvido por duas
louras insaciáveis. Rafaela não podia dar a bunda, mas em compensação ele fudeu
sua bucetinha várias vezes. Claudia, a fogosa mãe das gêmeas, deu com vontade
seu rabo sem problema algum. Daniel se refestelou por duas horas seguidas até
terminar tonto, atirado no chão. Já nem sabia qual era a boca que o chupava e
também não se importou com o fio terra. Aquilo era o paraíso. Ou o inferno, ele
não sabia. Nos seus raros momentos de lucidez ele desejou que Renata estivesse
junto. Trepar com as três seria a glória.
Aquelas tardes se repetiram
várias vezes. Claudia, Rafaela e Daniel formavam um trio imbatível. Suas
bucetas eram deliciosas, cada uma com um gostinho diferente. Daniel delirava.
Renata até então não havia participado daquelas sessões de sexo selvagem. Mas
era uma questão de tempo, o garoto sabia. Um dia ela teria que ceder e
experimentar o sabor da sua porra.
E ela não ia querer outra coisa
na vida.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
RENATA - Conto Erótico (parte 3)
−
Onde está a Rafa?
A
empregada da bela casa onde Renata vivia respondeu estranhando a fúria da moça:
−
No quarto dela.
Voando
escada acima, Renata escancarou a porta do quarto da irmã. Uma moça loura, de
olhos verdes e pele morena a encarou divertida.
−
Para quê tanta pressa?
Era
como se Rafaela já soubesse de tudo. Avançando na direção da irmã, com ganas de
estrangulá-la, Renata desabafou:
−
Maldita hora em que nasci gêmea de você! Por acaso conheceu um nerd zoiudo
ontem no supermercado?
A
expressão lasciva no rosto de Rafaela respondeu. A gêmea boa e a gêmea má. Era
assim que as duas eram conhecidas na família. Enquanto Renata era uma santa,
Rafaela era a puta. Já fora expulsa de duas escolas por ter sido pega
praticando atos libidinosos. Da última vez ao ser flagrada transando com o
professor de química em pleno laboratório, além de ser convidada a sair da
instituição, ainda destruíra o casamento do homem. Era esse o motivo que Renata
não queria estudar no mesmo colégio que a irmã. Não queria ser confundida.
−
Ele é a coisa mais fofinha. Mas é apaixonado por você. Ele nos confundiu.
−
Sim, claro que fomos confundidas! Hoje ele veio falar comigo na escola!
−
E o que você fez? Não chutou o coitadinho, como é o seu hábito?
−
Eu o ignorei, é claro.
−
Tsc, tsc – fez Rafaela, debochada. – Você não sabe o que é bom.
−
Quer transar com o nerd também?
−
Ele tem nome?
−
Daniel. Quer transar com o nerd? – Renata repetiu a pergunta, enojada.
−
Quero, claro que quero. Você reparou o tamanho do dote dele?
Sim,
Renata tinha reparado. Incrível. Pena que era de Daniel.
−
Não.
−
Pois devia. Ele tem um pau impressionante. Parece que vai arrebentar as calças.
Imaginei aquele pau todo enterrado dentro do meu cuzinho. Nossa!
Renata
chegou a sentir um calor entre suas pernas. Será que… Não, não aguentaria
aquilo tudo.
−
Se você o deseja tanto… por que não diz quem você é ao invés de se passar por
mim?
−
Ainda não, mana. Por favor. A graça está nisso. Ele quer você e não eu.
−
Até quando eu vou ter que suportar aquele idiota?
−
Me dê até amanhã, gêmea boa. Só até amanhã.
*
Rafaela
tinha uma lista de homens no seu diário. Com apenas 17 anos seu histórico
impressionava qualquer mulher de 30. Ninfomaníaca. Amante do sexo. Não lhe
escapava ninguém. Sua presa da vez era Daniel e seu incrível pau. Ela não
descansaria enquanto não engolisse Daniel todinho. Onde poderia encontrá-lo? E
se voltasse ao supermercado?
No
mesmo horário da noite anterior, Rafaela se perfumou e tomou o rumo do
supermercado. Não acreditava que o veria por lá, mas não custava tentar. Caso
não desse certo, iria até a escola no dia seguinte e o abordaria, para horror e
vergonha da gêmea boa. Ele que se preparasse.
Daniel,
desesperado de tesão, teve a mesma ideia. Era quase certo que não encontraria
Renata fazendo compras novamente no mesmo horário. Mas podia ter faltado alguma
coisa em casa. Leite, pão. E ele não tinha comprado o chocolate. Tudo era
possível.
Ele
deu voltas e voltas pelos corredores. Seu pau latejava. Nem sinal da Renatinha.
Era desanimador. Ainda não entendera porque fora tão ignorado por ela. Na
véspera, naquele mesmo lugar, sua musa tinha sido tão acessível. Merda.
−
Oi, gatinho.
Aquela
voz no seu cangote o tirou do chão. Rouca, sedutora. Ele sentiu um perfume
adocicado tomando conta do ar em sua volta. O pau endureceu como de costume.
Quando
eles ficaram frente a frente Rafaela sabia que a parada estava ganha. Daniel
suava de excitação.
−
Uau, você por aqui – Rafaela falou encostando-se junto a ele suavemente. Queria
poder sentir a dureza do pau de Daniel.
−
Puxa, Renatinha. Coincidência, né?
−
Tá comprando o quê? Chocolate?
−
É. Chocolate.
Daniel
estava sem jeito. Quanta diferença. De manhã Renata era recatada. Mas era só a
noite chegar e a garota se revelava um… um vulcão. Que excitante!
−
Olha – Rafaela mostrou uma caixinha de leite condensado. – Você curte?
−
Sim, eu gosto bastante. – retrucou ele sem entender muita coisa.
−
Vamos comer? Juntos?
−
Ora, vamos sim! – Daniel estava empolgado. − Na sua casa ou na minha?
−
Como você é bobo. Aqui mesmo, lá no estacionamento.
−
Lá tem alguma praça de alimentação?
Rafaela
o puxou pela mão e o arrastou até o caixa. Ela pagou o leite condensado e o
chocolate e ordenou:
−
Vamos. Não temos tempo a perder.
Meio
zonzo, Daniel se deixou levar pela impetuosidade daquela que ele julgava ser
Renatinha. No meio do trajeto ela abriu com os dentes a caixinha, olhando-o
como se fosse comê-lo vivo. Daniel não sabia o que pensar. Algo estava errado.
Eles
se esconderam entre duas caminhonetes. Rafaela estava possuída.
−
Tire as calças, Daniel. Estou excitada, não aguento mais.
A
ficha foi caindo. Leite condensado. Estacionamento. Uau, aquilo era demais. Se
contasse, ninguém acreditaria. Renata era um vulcão. Seus amigos não iriam
acreditar naquela história!
Daniel
arriou as calças e novamente o seu pau saltou para fora, expectante. Os olhos
de Rafaela quase saltaram das órbitas.
−
Daniel, o que é isso? Você tem três pernas?
−
É meu pau, garota. E é todinho seu.
−
Pobrezinho de você, Dani. Tenho pena de você.
Rafaela
despejou boa parte do leite condensado sobre o pau de Daniel. Ajoelhada a
frente dele, a garota o sugou primeiro lentamente. Queria sentir o sabor do
doce. Mas sua excitação foi crescendo. O pau era tão grande e grosso que mal
cabia na sua boca. Imaginou quando ele fosse comer o cu dela. Nossa, seria
demais.
Daniel,
encostado de costas na caminhonete, mal acreditava que aquilo estava
acontecendo. Renatinha, minha Renatinha. Uma especialista em boquete. A boca da
garota entrava e saía do seu pau, lambia em todo seu comprimento e agora, oh
céus, ela estava chupando as suas bolas. Ele perdeu a conta de quanto tempo
estava ali.
−
Você está me engolindo… − sussurrou ele.
−
Fode meu cu. Agora.
Aquela
ordem despertou Daniel do seu enlevo. Ele ousou reclamar:
−
Puxa, eu estava quase gozando na sua boca.
Um
tapa vibrou no rosto dele. Rafaela já estava levantando a saia e arrancando a
calcinha.
−
Cala a boca e come meu cu. Agora.
Nossa,
comer um cu. De novo essa história? Nunca tinha comido um rabo na vida.
Rafaela
já estava apoiada na outra caminhonete, com as pernas abertas, esperando por
ele. A visão daquela bunda deixou Daniel tonto. Aquilo era tudo seu. Aquele
cuzinho gostoso o esperava, latejando. Ele só não sabia direito como fazer.
−
Você não tem um gelzinho? Acho que não vai caber...
−
Mete – vociferou ela. – Mete e me rasga todinha. É assim que eu gosto, seu
bobão.
Inseguro,
Daniel não teve alternativa. E o problema era dela. Se Renata queria ter o rabo
rasgado por um pau de 23 centímetros ele não tinha nada a ver com isso. E
Daniel foi metendo, metendo... sem muito jeito, é verdade. Mas pelos urros dela
e as reboladas que Renatinha dava no seu pau, a coisa devia estar boa. Bem,
para ele estava bem gostoso meter naquele cuzinho apertadinho.
−
Enfia tudo, garanhão – ela gemia – Quero tudo, tudo. Não para ou eu te mato!
Era
muito excitante trepar no estacionamento. Havia o risco de alguém aparecer a
qualquer momento e flagrar os dois. Entretanto nenhum deles estava se
preocupando com isso. Foder ali era bom demais.
O
pau de Daniel não perdoou o cuzinho de Rafaela. Daniel estava super excitado.
Precisava urgentemente gozar naquele rabinho. Era um momento histórico.
Finalmente tinha conseguido comer um cu.
−
Para – pediu Rafaela de repente. – Tá doendo... para.
−
Agora? Problema é seu, garota. Você quem quis a seco.
Era
a primeira vez que Rafaela pedia para que alguém parasse. Daniel era grande
demais para sua anatomia. Não ía conseguir. Se ele insistisse teria que
procurar um hospital.
−
Chega – ela pediu, tentado se soltar. – Eu não aguento mais.
Mas
Daniel a segurou com força pela cintura e deu a cravada final. Rafaela berrou,
Daniel gozou e dois seguranças apareceram naquele momento.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
RENATA - Conto Erótico (parte 2)
Antes de voltar para casa, Daniel resolveu passar no supermercado. Toda sua atividade durante a tarde lhe rendera uma fome extra. Enquanto ele passeava entre as gôndolas escolhendo a maior barra de chocolate que seu dinheiro podia pagar, suas pernas subitamente fraquejaram. Na outra ponta do corredor, empurrando um carrinho de compras, vinha Renatinha.
Daniel chegou a ficar ofegante. Não,
seu pau não podia ficar duro naquele momento. Era preciso ter calma e sangue
frio, disse ele para si mesmo, enquanto caminhava resoluto na direção da sua
musa. O que falaria para ela? E se ela o ignorasse?
Renata estava de costas para Daniel
quando ele parou atrás dela. Tenso. O suor na testa brotava. Mas não podia
desistir agora.
− Puxa, que coincidência.
A princípio ele julgou que Renata
fosse surda. Ela não se voltou imediatamente. "Fui ignorado, puta que
pariu." Daniel já estava abrindo a boca para falar qualquer coisa quando
lentamente Renata voltou sua atenção para o garoto.
Os olhos verdes dela eram enigmáticos.
Pousados friamente no rosto de Daniel, ele sentiu que ali a coisa seria difícil.
− Falou comigo?
A voz rouca, suave e indiferente.
− Eu… coincidência nos encontrarmos
aqui, Renata. Está fazendo compras?
Pergunta idiota, pensou ele. O que
mais ela poderia estar fazendo em um supermercado?
Renata o encarou por alguns segundos
como se pensasse no que iria responder. Por fim disse:
− Sim. E você?
− Eu vim comprar chocolate.
Suas mãos suavam. Ela era ligeiramente
mais alta que Daniel e o mirava de cima. Nervoso, o rapaz tentava
desesperadamente encontrar algum assunto para quebrar o gelo e descontrair o
clima. Porém não foi preciso. Fazendo um gesto com a cabeça, Renata apontou
para uma prateleira um pouco acima e pediu miando:
− Você pega aquele pacote para mim? É
um pouco pesado.
− Claro, o que você quiser.
Solícito, Daniel não se importou de se
esticar todo para pegar um saco de cinco quilos de arroz. Com alguma
dificuldade, pôs dentro do carrinho de compras e em seguida escutou um elogio:
− Nossa, como você é forte…
Foi o máximo. Daniel sorriu o seu
melhor sorriso, aquele meio de lado, o conquistador. O rosto de Renata trazia
uma expressão diferente agora, como se ela… estivesse impressionada com seus
músculos.
− Ora, o que é isso. É um prazer
ajudar você. Precisa que eu alcance mais alguma coisa?
Olhando-o profundamente e passando as
mãos sedutoramente nos cabelos, Renata disse:
− Não, querido. Está bom assim. Você
já me ajudou bastante.
− Bem, posso levar suas compras para
casa. Este saco de arroz pesa pra caramba!
− Não, não se preocupe. Minha mãe vem
me buscar – ela fez uma pausa e arrematou, com a voz mais rouca ainda. – mas
pode ficar para outra vez.
− Puxa, legal! – Daniel não se
continha de tanta felicidade. A mina estava parada na sua. – Bem, então nos
vemos amanhã na escola.
− Certo, nos vemos, sim.
Frente a frente com sua musa, Daniel
não sabia o que fazer com os braços, balançando-os de um lado para o outro como
se fosse um helicóptero.
− Então tchau.
− Tchau.
Tentando aparentar que tudo estava
normal, Daniel deu meia volta e saiu do supermercado sem seu chocolate. Por
dentro ele exultava. Havia sido muito fácil. Logo aquela gata seria sua! Virgem
ou não, certamente a trepada deles seria de estremecer as paredes.
Já na rua Daniel pegou o celular e
ligou para Cuca. Quando o amigo atendeu, foi logo dizendo:
− Cara, a Renatinha tá na minha.
No outro dia pela manhã Renata se
atrasou para a escola. Entrou na sala de aula minutos depois de o professor ter
começado a passar a matéria e sentou rapidamente ao lado de Carol. Mas reparou
em algo estranho... Era impressão sua ou os meninos do fundo não tiravam os
olhos dela?
Aquela sensação desconfortável
perdurou até o intervalo. Renata e Carol foram para o pátio e sentaram em um
dos bancos para conversarem. Do outro lado a turma dos meninos da sua sala
continuavam com os olhos grudados nelas. Ou nela. O que estava acontecendo?
De repente Carol disse:
− Vou à cantina pegar um refrigerante.
Você quer um?
− Não – respondeu Renata, não gostando
muito da ideia de ficar sozinha por ali. – Não estou com vontade.
− Ok, eu já volto. Não saia daí.
Renata ficou sentada no banco, olhando
para cima, evitando o lado onde os meninos estavam.
Cuca deu um empurrão em Daniel,
dizendo:
− Vai lá, meu. A garota está sozinha.
Os outros meninos incentivaram Daniel
com risinhos e brincadeiras, contudo Daniel estava em dúvida. Renata estava
estranha. Ela podia ao menos ter lhe cumprimentado quando entrou na sala de
aula. Pelo contrário. Nem olhara para o lado dele.
− Tá bem – concordou ele, respirando
fundo, nervoso. – Eu vou.
Carol não havia voltado ainda quando
Daniel se postou a frente de Renata que continuava olhando para cima.
− Oi, Renata.
Ela mirou Daniel com os olhos mais
frios do mundo. Odiava nerds com óculos fundos de garrafa. Principalmente
quando algo dentro das suas calças dobrava de tamanho a cada respiração.
− Sim?
Daniel chegou a levar um choque.
Nossa, quanta frieza.
− Er… tudo bem?
Sem muita paciência a garota
respondeu, evitando olhar para Daniel da cintura para baixo. Que nojo!
− Tudo.
− Como foi ontem no supermercado?
− Como assim?
Daniel se sentia confuso. Renata o
encarava como se ele fosse de outro planeta. E o pior de tudo: era nítido que
ela estava achando-o ridículo.
− Ontem, no supermercado − insistiu
Daniel. – Sua mãe veio logo buscar você?
− Veio – respondeu ela depois de
pensar um pouco.
Simples a resposta. E acabou o
assunto. Daniel ficou olhando desconcertado para Renata. Ela começou a examinar
as unhas. Sem ter o que dizer, ele murmurou:
− Então tá.
Carol chegou abruptamente livrando-os
dois daquela situação chata. Apaixonada por Daniel, ela miou assim que o viu:
− Oooi, Dani…
Daniel ficou aliviado quando viu Carol
toda sorrisos na sua frente. Chegou a sorrir de volta.
− Puxa… Oi, Carol. Tudo bem?
− Tuudo. Estou atrapalhando o papo de
vocês, né?
− Não – respondeu Renata.
− E este refri? – perguntou Daniel sem
ter o que perguntar e onde enfiar as mãos – Deve estar bom, hein?
− Quer um gole? – Carol ofereceu a
latinha para o seu amado, cheia de amor.
− Puxa, eu quero!
O garoto precisava urgentemente de uma
bebida. Melhor se fosse álcool, mas podia ser Coca-Cola mesmo. De um gole só,
Daniel praticamente acabou com o refrigerante de Carol. Estendeu a lata quase
vazia para ela, agradeceu e saiu com o rabo entre as pernas. Renata olhou-o com
asco e murmurou:
− Que nojo… Você vai beber nesta lata
imunda pela boca dele?
− Bem, ele não me deixou muita coisa.
Mas não faz mal.
Carol parecia enlevada. Para terror de
Renata, ela segurou a lata como se estivesse segurando um pênis. Em pleno
pátio. Depois lambeu toda a parte de alumínio onde Daniel havia posto a boca,
grunhindo.
− Carol, você está bem?
− Amiga, você se importa de ficar
sozinha um pouquinho?
− O que houve, sua… sua depravada? –
Renata mal podia acreditar no que se passava ante seus olhos.
− Minha calcinha encharcou. Preciso ir
ao banheiro me aliviar.
domingo, 23 de setembro de 2012
RENATA - Conto Erótico (parte 1)
Ela chegou quase um mês depois de as aulas terem começado. Era linda. Devia ter uns 17 anos. 1,70 de altura, corpo cheio de curvas, perfeito. Longos cabelos louros emolduravam seus olhos verdes. A pele morena cintilava. O nome dela? Renata.
Ou Renatinha para Daniel.
Daniel, o nerd. 17 anos, óculos de lentes semi grossas, cabelos desgrenhados,
mais inteligente que a maioria dos colegas. Apaixonou-se por Renatinha assim
que ela foi levada pela direção e apresentada para a turma. Ela sentou na segunda
fileira ao lado de Carol, outra nerd. E se tornaram ambas na primeira hora de
convivência as melhores amigas do mundo.
Daniel odiava Carol que era
louca por Daniel. Renatinha mal sabia que o garoto existia. Aliás, nunca se
dera ao trabalho de olhar para a cara dele. Mas no final daquela primeira
semana de aula Daniel estava a ponto de bala. Não precisou mais das suas
revistinhas pornográficas ou dos links do youtube de putaria que assistia a
toda hora. Havia Renata, sua musa. Ela era a sua inspiradora para todas as
punhetas que fazia a qualquer hora do dia. Certo dia, na escola, ao ver
Renatinha de bermuda e camiseta de regata jogando vôlei na aula de Educação
Física, seu pau ficou duro em segundos. Antes que fosse expulso do futebol,
escondeu-se no banheiro e bateu uma punheta sem precedentes. Quando saiu de lá
uns quinze minutos depois as pernas estavam bambas. Meio tonto voltou para o
futebol e foi sacado do time depois de pisar na bola e cair sentado no chão.
Felizmente Renata, que o ignorava solenemente, não viu aquela cena ridícula.
− Cara, eu quero comer aquela garota.
Daniel estava atirado na cama
do seu melhor amigo, o Cuca, que mal escutou o que Dani dizia. Sua preocupação
era o jogo de videogame.
− Hein? Comer o quê?
− A Renatinha. Você acha que eu
tenho alguma chance com ela?
− Com quem? Aquela deusa? –
Cuca mal tirava os olhos da TV. Se o fizesse veria seu amigo batendo punheta
novamente. – Vai se enxergar, meu! É muita farinha para o seu caminhãozinho!
Aliás, para qualquer um lá da escola.
− Sonho com a buceta da
Renatinha dia e noite – sussurrou Daniel, de olhos fechados. A imagem de Renata
nua e de quatro tomou conta da sua mente. – Como eu queria meter naquele
rabinho.
− Ué… − Cuca de costas não
estava a par do enlevo e entrega do amigo. – Vá em frente, chega nela. Quem
sabe numa hora dessas… ela dá o cu para você também?
Naquele exato momento a
empregada da casa de Cuca entrou sem bater no quarto, trazendo a bandeja dos
lanches. Daniel não teve tempo de esconder o pau, enorme aquela altura, debaixo
da almofada. A mulher deixou escapar um suspiro de surpresa. Mas não é o que o
garoto era bem servido? Cuca percebeu a situação e ficou mudo. Daniel agradeceu
o lanche e a mulher saiu tensa.
− Acho que ela gostou do que
viu. – concluiu Cuca.
− Será que a empregada da tua
mãe dá para mim?
− É mais fácil ela que a
Renata, você não acha?
Excitado, com o pau mal cabendo
dentro da bermuda, Daniel ainda enfiou um pedaço de sanduíche na boca e saiu do
quarto atrás da moça. Precisava urgentemente de uma buceta. Mesmo não sendo lá
essas coisas, a empregada do Cuca podia servir para alguma coisa.
Daniel a encontrou na cozinha.
Ela parecia que o esperava. Encostada junto a pia, ela encarou o garoto com um
olhar cheio de promessas. Até que ela não era de se jogar fora, concluiu
Daniel, deixando a bermuda cair. O pau saltou vermelho e rijo entre as pernas
dele. E não foi preciso muita conversa. Em menos de três segundos a boca da
mulher já havia abocanhado o pau de Daniel, chupando como se nunca houvesse
visto um na sua vida.
As mãos dela agarravam sua
bunda e o puxavam para frente, como se fosse engoli-lo. Não, ele nunca havia
sido chupado daquela forma. Para falar a verdade, mal fora chupado até aquele
momento na sua vida. As meninas – poucas – com quem havia saído tinham nojo ou
mal encostavam a língua. Será que Renata era fresca também? Ele esperava
sinceramente que não.
Antes que Daniel gozasse dentro
da boca da empregada ela o soltou bruscamente. Levantou o uniforme e expos a
calcinha. Aliás, uma mini calcinha. E perguntou:
− Você quer a frente ou o verso?
Zonzo Daniel perguntou:
− Hein?
− Criança, você quer minha
xoxota ou meu rabinho? Depressa, daqui a pouco meus patrões vão chegar!
Daniel não teve tempo de
escolher. Insaciável, a empregada o deitou no chão como se ele fosse um boneco
e ele, com o pau em riste, viu-se devorado por uma buceta que parecia não ver
um pau há muitos anos.
Ele perdeu a conta de quanto
tempo foi cavalgado. Seu pau parecia que ía rasgar aquela buceta de fora a
fora, mas a mulher não dava mostras de estar se importando. Estava bom, claro
que estava. E ele gozaria a qualquer momento, apesar de estar um pouco
desconfortável deitado naquele chão duro e por sentir alguns cheiros não muito
agradáveis. Há quanto tempo será que ela não se lavava com água e sabão?
− Eu vou gozar… − murmurou
Daniel em êxtase.
− Goza na minha bucetinha,
garotão. – a mulher incentivou, enlouquecida sobre o pau do garoto – Depois eu
quero tudo isso no meu cu.
Nossa, pensou Daniel, eu não
vou conseguir dar conta. Nunca meti em um cu na minha vida! Mas ele foi em
frente, praticamente sendo estuprado por aquela maluca, no chão da cozinha da
mãe do Cuca.
− Eu vou gozar… − repetiu ele,
os olhos quase revirando.
− Minha mãe chegou com a minha
irmãzinha!
O grito agudo de Cuca foi um
balde de água fria nos dois. A empregada desmontou de Daniel imediatamente,
tentando se recompor. Ele ficou atirado no chão com o pau ainda duro.
− Cara, levanta daí! – implorou
Cuca, jogando um pano de prato em cima do membro enorme do amigo. – Minha mãe
vai entrar pela garagem! Depressa!
Daniel se levantou o mais
rápido que podia e puxando a bermuda, refugiou-se no primeiro banheiro que
encontrou. Lá, encostado na porta, terminou o trabalho enquanto escutava Cuca
mentir para a mãe que o amigo estava passando mal lá dentro. O que não deixava
de ser uma verdade.
Mais tarde, sozinhos no quarto
novamente, Cuca comentou:
− Dessa vez você se superou.
− Foi culpa dela – defendeu-se
Daniel. – Eu fui praticamente estuprado.
− Cara, você é um tripé.
− Será que a Renatinha vai
gostar? E se ela levar um susto?
− Se ela for virgem... você
acabar com ela.
Na mente de Daniel se formaram
várias cenas. Nunca imaginou que Renata fosse virgem. Ah, mas se isso fosse
verdade, arrancaria aquele cabacinho sem dó nem piedade.
− Vai ser a melhor coisa do
mundo – disse Daniel sonhador.
... continua ...
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