quarta-feira, 12 de setembro de 2012

MEU ENTEADO SAFADO (Parte 3)






Fomos jantar em uma pizzaria na cidade. Ricardo e Rodolfo conversaram muito, deixando eu e Amanda mais isoladas. Até que consegui arrancar algumas informações da menina, contudo meus olhos sempre pousavam em Ricardo. Era difícil resistir. Estávamos sentados frente a frente e assim ficava mais fácil admirá-lo. Por duas vezes Amanda me flagrou com os olhos grudados nele e eu disfarcei fazendo agrados em Rodolfo. Não sei se Ricardo percebeu algo diferente da minha parte. Contudo mais tarde, já na fazenda, quando eu e meu marido nos vimos sozinhos novamente no quarto, atirei-me sobre ele como uma tigresa enlouquecida, louca de desejo. Pelo meu enteado.

Acordei no outro dia toda dolorida. Felizmente Rodolfo estava ansioso para conversar com o filho e não fizemos nosso habitual sexo matutino. Ricardo se levantou primeiro, enquanto sua noivinha frágil e fresca curtia uma leve indisposição estomacal devido à pizza da noite anterior. Beberiquei meu chá imaginando que Ricardo merecia uma mulher de verdade.

Assim como eu.

Novamente meus pensamentos estavam levando-me a caminhos perigosos. Ricardo e Rodolfo conversavam animadamente e pareciam bem distraídos. Felizmente eles não repararam na minha aflição. Eu queria – mas não conseguia – tirar meus olhos do rapaz. Tentava disfarçar bebendo o chá, fazendo de conta que comia a torrada. Porém estava difícil. Eu sentia minha calcinha molhada.

Olhei mais uma vez para Ricardo jurando que seria a última. Depois daquela última olhadinha eu me levantaria daquela mesa, inventaria uma horrível dor de cabeça e me enfiaria direto em uma ducha fria. Mas algo aconteceu. Quando pus meus olhos em Ricardo (sim, era para ser a última vez) flagrei-o com os olhos cravados em mim.
Tonteei na hora. Como uma adolescente babaca, virei a xícara do chá sobre a mesa, derrubei as torradas no chão e minha calcinha encharcou de vez. Rodolfo não desconfiou nada e eu não olhei mais para ninguém. Imediatamente meu esposo chamou a empregada e eu, constrangida, inventei que precisava me limpar e saí apressada até o banheiro.

Entrei debaixo do chuveiro frio e me masturbei ali mesmo, com a porta entreaberta. O gozo veio rápido e intenso e caí ajoelhada no chão, arfante e cheia de desejo pelo meu enteado. Maldito. Como ele se atrevera a virar minha vida do avesso?

Rodolfo apareceu quando eu já estava recomposta. O banho frio me ajudou a apagar metade da minha excitação e eu me sentia mais controlada. Meu marido me disse que daria uma volta pelas fazendas com o filho e me perguntou se eu não me importaria de fazer companhia para a Amanda.

Agradeci a todos os santos por estarem afastando Ricardo da minha presença antes que a situação ficasse insustentável. Os olhos quentes dele sobre mim não saíam da minha mente e aquilo era torturante. Só voltei à sala depois que ouvi o barulho do motor da caminhonete se afastando. E para meu desgosto encontrei Amanda por lá.
Ela me fuzilou com os olhos enquanto tomava uma xícara de café preto. Parecia adivinhar que o noivo estava sentindo uma quedinha por mim. Mas que culpa eu tinha de ser tão gostosa?

Resolvi ignorar a idiota e cumprimentei educadamente:
− Bom dia, Amanda. Passou bem à noite?
Ela ignorou a minha gentileza e disparou:
− Onde está meu noivo foi? Ele saiu e não se despediu de mim.
Não era para menos. Como Ricardo fora se envolver com alguém tão chato?
− Ligue para ele. Seu noivo deve ter celular, não?

Foi a minha vez de ignorá-la. Peguei uma revista e já estava indo para meu quarto quando Amanda perguntou à queima-roupa:
− Eu vi todos os olhares que você lançou para ele ontem à noite.
Voltei-me lentamente.
− Como? – perguntei irônica.
− Pensa que não vi você se jogando para o MEU noivo na pizzaria?
− Sou casada, garota – respondi friamente.
− E eu vou casar com ele.

A fedelha estava claramente me afrontando e aquilo eu jamais iria permitir na minha própria casa. Aproximei-me lentamente e, para minha satisfação, ela recuou. Continuei na direção dela e quando estávamos bem próximas, quase rosto a rosto, eu perguntei:
− Quantas vezes por dia você faz sexo com ele?
Amanda ficou vermelha. Eu havia conseguido tocar no ponto fraco dela.
− Como ousa?
Eu fui em frente sem dó nem piedade;
− Você gosta quando ele mete na sua bucetinha?
Ela não tinha para onde ir. Eu a estava prensando de encontro à mesa. Percebi que Amanda estava agarrada à toalha, tensa.
− Ele já socou o pau dele em você?
− Que linguajar – sussurrou ela furiosa.
− E no seu rabo? Quantas vezes ele já meteu?
− Vadia! – Amanda vociferou. Parecia que a qualquer momento ela se avançaria no meu pescoço.
− Cuidado com o que você pensa que tem – e finalizei ameaçando – Talvez você saia daqui sem nada.

Dei as costas. Um segundo depois Amanda saiu da sala aos prantos, trancando-se no quarto. Eu voltei para o meu onde me masturbei várias vezes aquela manhã. Rodolfo que voltasse logo antes que eu pegasse o primeiro peão que surgisse a minha frente.
Rodolfo chegou somente às três horas da tarde. Enquanto Ricardo foi conferir porque sua noiva virgem continuava encerrada no quarto, peguei meu marido e fiz com que ele me comesse na sauna, no meio do vapor. Uma das empregadas nos flagrou em meio a um delirante sexo anal, mas eu não dei bola. Meu fogo era tanto que eu não podia me dar ao luxo de sentir vergonha. Eu queria mais e mais. Queria Ricardo também. Àquela altura eu já desejava pai e filho.


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