sábado, 26 de julho de 2014

O FILHO DO CASEIRO - Erótico (parte 2 de 2)






A recepção foi um sucesso. A casa ficou toda iluminada, com muita música, gente jovem e bonita e diversão. Toninho e seus pais não precisaram ajudar. Uma equipe de eventos havia sido contratada para cuidar de tudo, para alívio de Toninho que continuava envergonhado com o mico que pagara. Além disso, estava decepcionado também. Não imaginava que Tamara fosse tão puta. Como havia sido burro! Na sua cabeça criara a garota perfeita, mas garotas perfeitas não davam a bunda na churrasqueira. Quando o relógio alcançou duas horas da manhã, ele não se aguentou. Saiu escondido de casa e foi ver como estava indo a festa. Na verdade, Toninho ansiava em saber com quem Tamara estava ficando. Seria o mesmo cara?

A festa agora contava com poucas pessoas. Eram cerca de 20 ao redor da piscina. Todos já estavam meio bêbados, inclusive ela. Toninho bem que tentou dar meia volta antes de ser visto, mas o mesmo rapaz que havia trepado com Tamara acabou vendo-o. E fez o alarde:

− Ei, você! Venha aqui!

Toninho ficou parado há poucos metros da piscina, sentindo o sangue subir no rosto. Tamara ficou em pé. Os seios dela siliconados balançaram levemente. Ela estava vestindo apenas a parte de baixo de um biquíni.

− Garoto, chega mais! – gritou ela.

Todo mundo riu. Toninho ficou sem saber o que fazer. Queria voltar para sua cama e esquecer aquilo. No entanto, a visão do corpo de Tamara era algo que o estava deixando louco e de pau duro. Enquanto se aproximava dela sentiu o pau pressionar sua bermuda. Não havia como disfarçar aquilo. Porém, estavam todos bêbados e talvez pouco se importassem com isto. Na manhã seguinte provavelmente não se lembrariam de mais nada.

− O que é isto que você tem entre as pernas? – perguntou Tamara enrolando a língua.
− Meu pau – respondeu Toninho sem meias palavras. – Quer ver?

Silêncio total. Ninguém esperava que Toninho fosse capaz de tamanho atrevimento. Tamara abriu a boca surpresa e fechou em seguida. Não conseguia afastar os olhos do incrível volume que despontava da bermuda dele.

− Quero.

Gritos, palmas, expectativa. Houve quem pensasse que Toninho não teria coragem para tanto. Mas teve. Ele puxou o pau de 22 centímetros para fora da bermuda. As meninas gritaram. Os rapazes emudeceram. Tamara murmurou:

− Não acredito que tudo isto é seu.
− Pode ser seu também.

Nem Toninho acreditava que aquelas palavras haviam saído da sua boca. Tamara sentou na cadeira da piscina, tirou a parte de baixo do biquíni, deitou e abriu as pernas. Toninho estonteou quando viu aquela bucetinha. Ela miou:

− Agora.

O garoto se aproximou ignorando o olhar dos outros. Era uma loucura o que estava prestes a fazer. Podia ser demitido por causa daquilo. E seus pais também. No entanto, seria louco se deixasse aquela chance única da sua vida passar.

A primeira coisa que Toninho fez foi afundar o rosto nas tetas dela. Tamara suspirou. A língua dele passeou pelos bicos enquanto o garoto enchia as mãos acariciando, apertando e depois sugando lentamente cada peito. Tamara se contorceu e gemeu, deixando Toninho mais excitado, se é que isto podia acontecer. Debaixo Tamara se escancara mais, desejando ser fodida de uma vez.

Mas antes ele precisava sentir o gostinho dela. Abandonando os seios da puta, Toninho desceu com a língua pela barriga fazendo círculos até chegar nos pentelhos dela. Tamara não era do tipo que se depilava toda e Toninho ficou ansioso para saber o que se escondia por trás daqueles pelinhos loiros. Ele mergulhou com tudo na bucetinha dela, fazendo com que Tamara se contorcesse e gritasse feito uma leoa. A audiência observava a tudo em silêncio. Parecia que somente os dois estavam ali.

Toninho sentiu o gosto da xoxota de Tamara e delirou. Nunca experimentara nada tão saboroso. Enfiou a língua bem no fundo dela ao mesmo tempo que os dedos exploravam o cuzinho. Tamara gemia e se mexia debaixo dele. Se estivesse sóbria nunca daria para Toninho, ele sabia. E isto pouco lhe importava. O que o rapaz queria era foder Tamara do jeito que fosse. E seria agora.

Afastando o rosto da buceta dela, Toninho se ajoelhou no chão e a puxou para perto de si. Tamara sabia que seria ali, naquele momento, que o caralho duro de pedra do garoto filho dos empregados lhe foderia por completo. O pau entrou sem dó nem piedade e mesmo estando bem molhadinha, ela gritou alto. Toninho sentiu a carne quente e úmida da buceta de Tamara envolver seu pau e não conseguiu mais parar. Meteu e meteu sem se importar com os gemidos dela. Talvez estivesse doendo, pois em alguns momentos Tamara tentou afastá-lo com as mãos como se não aguentasse mais. Antes de gozar, ele virou-a de bruços e deitou por cima dela. Não ía sair dali enquanto não comesse aquela bundinha. E foi ali que ele gozou com tudo. Só teve uma pequena decepção. Pensou que o cuzinho dela fosse bem apertadinho. Mas de tanto a vaca dar o rabo, ele já era arrombado. Mesmo assim foi bom. Toninho fodeu Tamara até seu pau sair murcho de dentro dela. Então ele se levantou e com as pernas bambas olhou em volta. Todos o encaravam com uma expressão de surpresa. Algumas meninas pareciam excitadas.

− E então, suas putas? Mais alguma?

Naquele momento o pai de Tamara surgiu do nada entre os amigos da filha. Deparou-se com a garota prostrada e nua em cima da cadeira da piscina e com Toninho de pau de fora. Lentamente, o garoto pôs o cacete para dentro da bermuda. Agora quem estava fodido era ele, pensou. Teria apenas cinco minutos para arrumar suas coisas e se escafeder daquela casa antes que o patrão chamasse a polícia. Seus pais iriam morrer de vergonha.

O pai de Tamara olhou para Toninho com franca admiração. E ordenou:

− Passe na minha suíte mais tarde.


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